“Você Pede Pra Ser Rebaixada” — Um Conto Cuckquean

Ela já sabia. Toda vez que ele colocava aquela camisa preta, justa nos ombros, perfume forte e olhar frio… era noite de humilhação.

— “Coloque a coleira e fique no canto. Hoje você só observa.”

Obedeceu. Quieta.
Com o peito apertado.
Com o Sexo já latejando.

A outra chegou vestida como se soubesse o que ela não podia ser.
Linda. Boca vermelha. Curvas que pareciam provocação.

Ela assistiu os dois se tocarem no sofá.
Ele beijava a outra com força, com fome.
Como nunca fazia com ela.

— “Você vê isso, vadia?” — ele perguntou, sem olhar.
— “Vejo, senhor.”
— “Você se sente inferior?”
— “Sim, senhor…” — ela respondeu com a voz falhando entre vergonha e tesão.

Ele puxou a outra pelos cabelos e a colocou de quatro.
Gozava com o som da outra gemendo alto, exposta, possuída.

E ela… ajoelhada, nua, pulsando entre as pernas.

— “Queria estar no lugar dela, não é?”
— “Queria… muito.”

Ele olhou pra ela com desprezo calculado.
— “Mas você não merece. Você só serve pra ver, lamber e aceitar.”

E quando tudo terminou, ele fez ela rastejar até o lençol sujo de gozo.

— “Limpa com a língua. Mostre que sabe o seu lugar.”

Ela fez. Lenta. Com vergonha.
E com a alma explodindo de prazer por ser tratada exatamente como queria.

Ser submissa dói.
Mas ser cuckquean?
É gozar com a humilhação e agradecer por cada migalha.