Era mais uma noite comum. Nós dois fazíamos quase tudo juntos. Nesse natal a missão era passar longe da família. Havia uma festa nada tradicional para irmos. Ela me buscou às 21h.
Nossa amizade já durava oito anos. Ela dizia que eu era seu carma. Nunca entendi isso muito bem, mas achava engraçado mesmo assim. Éramos confidentes, sabíamos tudo um do outro. Eu havia terminado um namoro recentemente, ela sabia de tudo. Todos os detalhes. Ela nunca havia namorado. Eu também sabia de tudo. Todas as fantasias de romance. Todas as desilusões. E a frustração de ainda ser virgem aos 24 anos de idade.
Durante a ida ela me contava sobre as conversas sobre Sexo que tinha com uma amiga em comum. Claro, sempre as aventuras dos outros. Enquanto ela falava eu me lembrava que dias antes ela me confessou que tratava a virgindade como um câncer que precisava ser arrancado. “Vou dar pra qualquer um pra acabar logo com isso”. Eu confesso que pensei “qualquer um”? Eu estava há dias sem transar, qualquer papo bobo sobre sexo já me deixava de pau duro. Qualquer um? Eu pensava… de pau duro.
Eu nunca precisei esconder nada dela, mas isso eu escondi. Estava excitado com tudo aquilo. Logo mudei o foco porque entendi que ela estava falando sobre seu sofrimento e eu, como amigo, deveria estar atento à confortá-la e não em me aproveitar disso. Chegamos na festa e eu ainda pensava nisso.
Bebi muito, como de costume. Ela bebeu nada, como de costume. A festa estava animada, mas era hora de ir embora e dois amigos pediram carona. Fomos pela madrugada atravessando a cidade. Paramos no meio do caminho para dançar a música preferida de alguém. Ela esperou no carro. Seguimos. Deixamos os amigos. E iniciamos a volta.
Sem pensar muito eu perguntei a ela: -“Você confia em mim?”. Ela riu… meio com sono. – “Ai meu Deus… que que foi?” Comecei a orientar o caminho e ela, confiando, seguia sem perguntar pra onde ela estava dirigindo. Ela me perguntava de que se tratava aquilo… eu não disse nada por umas três vezes. Em certo momento eu disse que iríamos resolver o problema da virgindade dela naquela noite. Ela tentou mudar de caminho na hora. Compreensível, estávamos numa região pouco movimentada da cidade e era madrugada. Ela pensava que iríamos ao encontro de uma travesti ou algo assim… Estava bem assustada. Eu continuava a orientar o caminho. Em dado momento eu disse. Estacione aqui. Ela parou o carro e olhou atentamente em volta. Ninguém na rua. Eu puxei seu rosto e a beijei. Foi um beijo rápido, assustado e cheio de hesitação. Ela me segurou e disse: “isso vai ficar estranho”. Eu disse: “relaxa”.
Ela deixou o beijo rolar, mas ainda hesitava. Eu tocava os seios dela e percebia que todo toque a fazia tremer (um pouco mais). Eu encostei meu pau em seu braço e a fiz perceber o que estava acontecendo ali. Para a minha surpresa, ela começou a abrir minha calça com pressa e determinação. De repente, eu era apenas o expectador. Ela puxou meu quadril pra cima, abaixou um pouco minha calça, e tirou meu pau da cueca. Ele pulsava. Ela não demorou a começar a chupar. Chupava aceleradamente. Eu me segurava com um braço sobre o encosto do banco e o joelho sobre o banco. Era incômodo. Mas ela chupava tão gostoso. Ela me chupava e me masturbava ao mesmo tempo. Já não parecia a primeira vez. Senti que ia gozar… avisei. Ela continuou. Eu falei mais alto que isso gozar e ela segurou mais forte. Gozei deliciosamente na boca dela. Me surpreendi mais uma vez ao vê-la engolir. Me surpreendi mais uma vez quando ela continuou me chupando. Eu já não conseguia mais ficar na posição. Fui desmoronando aos poucos… ela riu. Eu sentei no banco. Ela me disse muito entusiasmada: “Eu não sou mais Virgem, amigo!”. Ligou o carro e fomos saindo. Ela me perguntava se tinha feito algo errado. Se pegava muito forte. Se poderia melhor em algo. Eu ainda me recuperava da gozada. Ela estava entusiasmada com a novidade. Fui um projeto de pesquisa da minha melhor amiga.
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