O primeiro encontro foi inesquecível

Publicado em agosto 7, 2020
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A Tatá. Ela é bem jovem. Morena clarinha, cabelos longos e negros, baixinha, magra, com peitos e uma bundinha bem interessantes, a famosa falsa magra. Um rosto sapeca com uma beleza peculiar quase indígena. A idade favorece, pele macia e cheirosa e tudo durinho no seu devido lugar.

Lê. Eu sou um pouco mais velho que ela mas ainda assim bem jovem também. Sou loiro. Cabelo curto. Pele branca. Sou o famoso alemão. Tenho 1,80m e apesar de não muito alto sou bem mais alto que ela. Não sou sarado mas estou em ótima forma.

Nos conhecemos pela Internet mas entre o primeiro bate papo e nos conhecermos pessoalmente foi questão de dias então nem considero como um relacionamento virtual.

Nosso primeiro encontro foi em um shopping na cidade. Ela escolheu assim por questão de segurança afinal vai que eu era um louco pervertido 🙂

No shopping conversamos um pouco mas como o dia estava ensolarado decidimos dar uma volta no parque.

Chegando lá entre caminhadas e conversas paramos em uma sombra em um canto mais afastado do parque.

Por ser mais afastado acaba atraindo outros casais e menos frequentadores normais do parque o que também atrai menos seguranças e as coisas rolam mais a vontade por assim dizer.

Uma tarde sensacional no parque

Ali naquele clima propício começamos a nos beijar. Era primeira vez que estávamos nos tocando além de dar as mãos durante a caminhada.

O beijo foi quente. Molhado. Intenso. Daqueles que parece que você quer comer a pessoa.

A língua passeava além da boca. Ouvido. Pescoço. As mãos já não ficavam dadas e já estavam procurando mais o que fazer. Agente já se puxava colando os corpos querendo sentir algo a mais.

Ela usava calça jeans apertada e bluzinha bem molinha e eu calça jeans e camisa.

Eu já sentia os bicos do peito dela roçando em mim durante os beijos e tentava dar uns apertos na bunda dela mas com a calça colada não estava favorecendo. Resolvi me aproveitar mais dos peitos e coloquei a mão por dentro da blusa e comecei a acariciar. Ela olhou bem fundo nos meus olhos, me beijou mais forte ainda e desceu a mão no meu pau. Agente ficou ali grudado uns minutos beijando e acariciando. Um sentindo o outro. O pau pulsava com ela apalpando por cima da calça jeans. Eu senti que a cabeça do pau estava molhada e falei pra ela:

– eu não sei você mas eu tô molhado. Ela respondeu:

– Eu tô ensopada, mas nunca senti um cara molhado. Aí eu disse:

– então é a sua oportunidade!

Soltei o botão da calça pra facilitar e ela colocou a mão por dentro. Pegou o pau e passou o dedo na cabecinha. Ela veio no meu ouvido e disse:

– que delicia de pau molhado! Deu uma punhetada por dentro da calça e tirou a mão. Resolvemos continuar as brincadeiras no carro.

A pegação continuou na rua do lado do parque. As árvores faziam sombra e o carro filmado deixava a gente invisível pra quem passava ao lado.

No carro pulamos pro banco de trás. Era minha vez de ver quanto ela estava ensopada.

Voltamos pros beijos e logo já estava no pescoço dela e descendo. Acaricie e comecei a chupar aqueles peitinhos durinhos. Ela pediu pra morder os bicos e que delícia foi sentir ela gemendo de dor e prazer.

Continuei descendo e beijando a barriga ao mesmo tempo que soltava os botões da calça dela. Ela segurava a minha cabeça pelos cabelos.

Abaixei a calça dela e a calcinha foi junto. Dei uma dedilhada na boceta e realmente estava ensopada a ponto de a calcinha estar melada. Delícia.

A buceta estava lisinha de um jeito que parecia que nunca teve pelos.

Acabei de tirar a calça e calcinha dela pelo pé. Deixei ela só de bluzinha toda torta com peito aparecendo e de pernas abertas deitada no banco.

Com um dedo enfiado na buceta e outro massageando o grelo fiquei olhando ela curtir o movimento e curtindo os gemidos.

Continuei com o dedo na buceta e comecei a chupar o grelinho. Chupava e dedilhava. Chupava e dedilhava. Ela gemia cada vez mais gostoso.

Coloquei uma mão por baixo da bunda pra apertar e ela deu uma reboladinha fazendo com que minha mão fosse bem pro cuzinho. Foi tipo um pedido via rebolado.

Agora eu estava chupando o grelo enfiando dois dedos na buceta e massageando o cuzinho. Tudo a mesmo tempo. O cuzinho tava todo molhado da minha baba e da buceta que tinha escorrido. Não demorou pra ela começar a rebolar no dedo como se fosse o pau e rapidinho o dedo tava enfiado no cuzinho.

Ela gemia a cada rebolada depois que o dedo tava no cuzinho e pediu pra não parar porque queria gozar na minha boca. E assim foi. Gozou gostoso enquanto eu chupava sem parar.

A melhor gozada sem penetração: boquete perfeito!

Ela ficou largada no banco do carro se recompondo da gozada. Reclamou que a perna estava mole kkk.

Depois de uns minutos ela colocou a calça e fomos comer.

Quando saímos da lanchonete ela falou que precisava ir pra casa pois estava ficando tarde e tinha que trabalhar no dia seguinte. Comecei a dirigir em direção ao bairro dela e no primeiro semáforo comecei a sentir sua mão pela minha perna. Da perna foi pro zíper e botão. Abriu a cinta. Colocou o pau pra fora e começou um boquete molhado, quente e com muita vontade. Ela se esforçava pra ir o mais fundo que conseguia. Voltava e chupava a cabecinha. No semáforo seguinte puxou a minha calça e foi ainda mais fundo na mamada. Ficou chupando enquanto eu dirigia.

Chegando no bairro dela passamos na frente da casa mas paramos na rua seguinte que não tinha saída. O boquete e a punheta continuaram. Ela de ladinho chupando e eu apertando a bunda dela com o dedo no cuzinho. A cada chupada mais forte era um aperto na bunda com uma enfiada no cuzinho e um gemido dela. Ela percebeu que eu tava quase gozando e acelerou o boquete.

Não deu pra aguentar muito mais tempo sem gozar. E que gozada. Foi porra na cara e na boca. Ela levantou um pouco enquanto eu gozava e foi porra até no meu peito. Fiquei todo melado. Ela me ajudou a limpar a porra toda e uns minutos depois deixei ela em casa. Foi uma das melhores gozadas sem penetração que já tive.

Tivemos outras fodas sensacionais depois dessa mas claro que fica pra um próximo relato.

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