O dia em que fiquei com o Filho do meu Patrão

Sou uma funcionária do escritório de advocacia do Mr. Morris. Minha rotina era sempre a mesma, e o trabalho sempre igual, mas o que mais me dava motivação para ir até lá, era que as vezes, eu via o filho do meu patrão. Ele me olhava de forma safada, provocante, eu sentia algo por aquele moleque, mesmo sabendo que ele era mais novo, e seria totalmente antiético. De qualquer forma, mantive meu trabalho normalmente, até certo dia.

Transei com o filho do meu chefe no trabalho

Eram uma segunda-feira, geralmente um péssimo dia para qualquer um, mas o meu foi curiosamente bom. Cheguei ao trabalho normalmente, e quando entrei no escritório de Mr. Morris para repassar a agenda da semana, me dei de cara com Paulo, seu filho. Pelo visto, Mr. Morris estava doente, e enviou o filho para cumprir suas obrigações. Eu obviamente fiquei nervosa desde momento que percebi que aquele dia seria tentador.

O senhor Paulo obviamente me cumprimentou, com aquele olhar e jeito provocante dele. Todavia, a interação não durou muito tempo, eu logo voltei para minha sala, e o evitei pelo dia inteiro, até que, por volta de umas 17h, quando estávamos próximos de encerrar o expediente, e praticamente todos do escritório estavam se organizando para ir embora, o jovem senhor Paulo me chamou para sua sala.

Eu entrei na sala, já muito nervosa, olhei para ele e perguntei do que precisava. Ele olhou para mim, pediu para que eu entrasse e trancasse a porta. A partir dali eu já me sentia intimidada por aquele desejo intenso que reprimi durante o dia, e acatei a ordem do meu chefe. Eu sentei, e ele ficou me encarando… Não falamos nada durante algum tempo, ele apenas olhava para mim. Até que em determinado momento, ele levantou. Fiquei extremamente chocada, pois senhor Paulo estava com o pênis para fora, e completamente excitado. Eu obviamente muito supresa e nervosa, perguntei do que aquilo se tratava.

Chupei o pau do filho do meu chefe

Ele disse, “de você”. Se aproximou de mim, passou as mãos pelos meus ombros e disse que estava louco por mim, e que tinha certeza que eu também estava sentindo tesão por ele. Ele disse “você se esquivou de mim o dia inteiro, mas agora não vou deixar. Fique de pé, é uma ordem.”, eu sentia um calor absurdo invadindo meu corpo, e o obedeci. Ficamos cara a cara, e muito próximos, a ponto de sentir a cabeça do pau dele encostando ligeiramente em minhas pernas. Ele me olhou, colocou uma das mãos na minha nuca e me beijou intensamente.

Meu corpo estava pegando fogo naquele momento, o sentimento de proibido só deixava tudo mais apimentado. O beijo dele era gostoso, safado, intenso, com mordidas. Me entreguei por completo, amoleci em seus braços, que entrelaçavam minha cintura de forma firme e forte. As mãos do senhor Paulo eram fortes, arrancando um gemido de dor de mim. Ele estava louco, completamente excitado, então me puxou e me encostou contra a parede. Como eu estava de vestido, ele apenas utilizou as mãos para levantar minha roupa, e começou a esfregar o pênis duro em minha buceta, com a calcinha completamente molhada.

Eu então empurrei ele, o sentei em uma cadeira e peguei a piroca dele com minhas mão, começando a mamar aquele cacete de forma intensa. Ele abriu as pernas e forma de prazer, agarrou meus cabelos com força e começou a pressionar minha cabeça contra o pau dele, até sentir as bolas em meus lábios e engasgar. Deixei seu pênis todo babado, era delicioso. Ele então levantou, me colocou contra a mesa, empurrando a parte da frente do meu corpo para baixo, encostando na mesa. Utilizando as próprias pernas dele, ele abriu as minhas, me deixando arregaçada. Ele ficou nu por completo, e se preparou para meter firme. Seu corpo era muito gostoso, a pele era macia, como esperado de um novinho.

Quando ele começou a me penetrar, meus olhos reviraram de tesão. Eu gemia intensamente conforme ele aumentava o ritmo, minha buceta estava tão molhada que pingava. Ele adorava aquilo, disse que eu era muito gostosa, nossas respirações estavam ofegantes, ele agarrou firme meu cabelo, e começou a meter com muita força. O impacto era delicioso, eu estava completamente louca, e queria mais e mais daquele cacete dentro da minha buceta quente. Mesmo sendo novinho, o moleque me mostrou por que havia tanta tensão sexual entre nós. Ele me comeu tanto que eu gozei múltiplas vezes. Quando ele estava prestes a gozar, retirou o pênis e finalizou o trabalho com as próprias mãos, puxando minha cabeça de volta para seu pau e deixando minha boca toda sujinha de leite quente. Aquele moleque era incrível, e a minha segunda-feira definitivamente não foi nada convencional.