Antes de mais nada recomendo que veja os contos anteriores para entender.
Como dito anteriormente o.meu bairro tinha várias casa em construções. Então era normal. brincamos nelas a noite ou nos fim de semana quando não tinha ninguém trabalhando nelas.
Numa dessas noites vários colegas estavam querendo brincar de polícia e ladrão lá. Haviam várias casas em construção germinadas, com pontos de ligação pela garagem ou fundo que davam acessos a todas elas. Somente uma não dava.
Começamos a brincar, divididos em duas equipes. Após algumas rodadas um colega, um pouco maia velho que eu, me falou que poderíamos trapacear, ficando na casa onde não dava ligação com as demais, mesmo sabendo que foi acertado que não deveríamos fazer isso. Assim que começou nos dois fomos para os fundos, planos o muro e fomos esperar nessa casa. Dentro da casa era uma escuridão só. Nisso ele me pediu para ficar rente à porta de entrada para olhar os demais nas outras casas, caso um viesse nela para sairmos pelos fundos. Eu estava olhando para fora quando senti que ele veio por de trás e ficou colado nas minhas costas, me encochando, falando que também queria olhar. Por mim sem problema. Senti que algo duro estava pressionando um pouco acima da minha bunda, mas deixei. Aí a mão dele pegou na minha barriga e me puxou em direção a ele. Eu continuei a olhar para as outras casas, nem dei bola para aquilo.
Após algum curto tempo ele me pediu para ficar de 4, assim não enxergariam a gente. Ok, fiquei de 4 no chão. E ele fez a mesma coisa, se apoiando em mim. Aquela posição, com ele se apoiando em mim, estava gostoso. Percebi que ele deu uma afastada de mim e em seguida voltou a se apoiar, mas agora senti algo apertando a minha bunda, era o pau dele que estava pra fora do shorts. Como aquilo estava gostoso acabei por deixar. Mas não demorou para eu perceber que as mãos dele estava querendo baixar o meu shorts. Aí já comecei a ficar meio assustado com o que viria depois. Mesmo assim deixei e se não quisesse mais eu pararia. Ele foi abaixando devagar até ficar nos meus joelhos. Ele voltou a colocar o corpo sobre o meu, mas agora se esfregando mais. Aí ele passou uma das mãos para trás e segurou no pau, ajeitando no meio da minha bunda. Aquilo só de esfregar estava gostoso. Ai ele resolveu deixar de se apoiar sobre mim e ficou de joelhos, com uma mão na minha cintura e a outra segurando o pau no meio da minha bunda. Começou a esfregar a cabeça no meu cuzinho, forçando a entrada. Lembrei como foi com aquele outro colega no mato e achei que seria igual, mas não. Quando a cabeça começou a entrar percebi que era bem mais grosso que do outro. Senti meu cuzinho sendo arrombado. Quando a cabeça estava no anel interno, querendo atravessar, doía bastante, não sabia se deixava ou parava, mas quando a cabeça passou Não aguentei, dei um salto pra frente, comecei a rolar no chão de dor. Ele ficou assustado e não parava de pedir desculpa daquilo, pedindo para não falar daquilo com ninguém. Fiquei ali deitado, assustado, torcendo para a dor passar. Após alguns minutos a dor diminuiu bastante. Terminei de colocar meu shorts, falei que não queria mais aquilo com ele e fui embora pra minha casa.
Aquela dor no cuzinho continuou até o dia seguinte. Até para defecar doía na hora da passagem.
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