Olá, tenho 20 anos, e hoje vou lhes contar uma história que guardo as sete chaves. O dia em que meu irmão e eu transamos.
Bom, vamos de início!
Eu tenho 1,70, minha pele é branca como a neve, tenho seios fartos e uma bunda que sempre chama atenção por onde eu passo. Meu irmão é branco como eu, aproximados 1,85, forte e seus olhos são verde escuro. É o típico garoto padrão.
Nossa relação sempre foi de muito grude, nunca tivemos receio um do outro, eu sempre corria pro quarto dele por medo do escuro, e ele, por ser mais velho, sempre me protegia. Me tratava como sua princesinha.
Com o decorrer dos anos, fomos nos distanciando, pode se dar ao fato de que ele começou a trazer as garotas que comia pra cá. Vez ou outra eu escutava os gemidos, ia pra porta, e pela brecha da fechadura, ficava olhando ele foder uma garota a cada dia da semana. Não vou negar que também sou insaciável. E bem.. esse dia, eu estava no meu período fértil, carente, e sozinha em casa com meu irmão gostoso, rs.
Nosso pai é dono de uma multinacional, por isso, viaja bastante. Nesse fatídico dia, ele levou minha mãe junto, estavam indo para a Europa, e íamos passar os próximos seis dias sozinhos em casa.
– Irmã?! Está aí? – Ouço meu irmão bater na porta, vou na direção dele.
– Que foi? – pergunto.
– Eu pedi comida japonesa, desce logo.
– Tá, já tô indo.
Coloquei uma blusa de moletom, sem short, apenas a calcinha por baixo, e desci.
Lá estava ele, no auge da sua beleza, sentado no tapete da sala, comendo seu sashimi. A forma que o molho escorria pelo canto da sua boca me fazia ter uma sensação magnífica.
– Tá vendo o que aí?
– É um filme, senta aqui. – deu dois tapinhas no tapete, e eu obedeci.
Comemos enquanto assistíamos o filme, e, quando acabamos, já estava frio demais pra eu permanecer com tão pouca roupa.
– Acho que vou pôr uma calça, tá muito frio.
– Ah, não precisa, eu busco a coberta, e você se aquece. – ele saiu antes que eu pudesse contestar, então eu só murmurei um “tá bom..” enquanto ele subia as escadas.
Quando ele voltou, com a coberta nos braços, sentou no sofá, e fez sinal para que eu fizesse o mesmo. Ele ficou deitado atrás de mim, nós dois, de conchinha. Nossos corpos estavam apenas à alguns centímetros de distância. Eu podia sentir o calor do sei abdômen, minha bunda estava toda à mostra, e estarmos naquela posição, estava me deixando estranhamente excitada. Foi então que eu resolvi provoca-lo, pra saber se ele sentia o mesmo que eu.
Lentamente eu gastava meu corpo para trás, até que minha bunda se encaixou perfeitamente em cima do pau duro dele. Bingo! Ele estava excitado. Eu fazia movimentos de vai-e-vem cautelosamente, e cada vez mais sentia o seu membro pulsar, eu já estava tão molhada que o tesão estava subindo à minha cabeça, foi quando eu senti sua mão sobre a minha barriga.
Ele deixava sua mão cair cada vez mais até chegar bem em cima da minha buceta. Quando senti seus dedos encostarem nela, soltei um suspiro involuntário. E foi aí que ele começou. Gastou minha calcinha pro lado, e brincava com o meu clitóris enquanto respirava fundo na altura do meu pescoço, um dedo, depois dois dedos, nessa altura eu já estava gemendo de tesão.
– Você não tem noção do quanto eu tava louco pra te comer… – ele dizia, e eu gemia cada vez mais alto.
– Levanta, eu quero que você me chupe. – sua voz soou como uma ordem para mim.
No mesmo instante, ele sentou, e eu ajoelhei à sua frente, comecei a dar leves lambidas de baixo para cima, bem devagar, quando cheguei na cabecinha, pude ouvir o gemido dele, sentir o gosto do seu pau na minha boca era divino. Eu chupava mais e mais, acelerando os movimentos enquanto olhava pro seu rosto, jogando a cabeça pra trás ele sussurrava meu nome e dizia…minha putinha.
Quando ele estava prestes a gozar, me puxou pelo pescoço e me virou de costas. Me encostou contra a parede e abriu as minhas pernas, começou a lamber da minha coxa até chegar na minha bucetinha molhada, ele subia e descia, colocou um dedo no meu cuzinho e chupou meu grelinho até eu pedir arrego.
– Fica de quatro, agora eu vou comer você, minha putinha.
Quanto mais ele me chamava assim, mais eu enlouquecia de tesão, eu obedecia feito uma cadelinha no cio. Fiquei de quatro, e ele socou tudo de uma vez, com força, ele me fodia tão bem.
– Fala pra mim que você quer meu pau, fala. Diz que eu vou poder comer você todos os dias, diz
– Eu quero que você me foda todos os dias, serei sua putinha, pra fazer de mim o que quiser.
– Então deixa eu comer seu cuzinho, deixa – Antes que eu respondesse, ele colocou tudo no meu cuzinho, e eu soltei um gritinho de dor, que logo foi substituído por gemidos, quanto mais ele me comia, mais eu sentia vontade de fuder com ele.
Ele aumentou a velocidade, quanto mais socava, mais me enchia de tapas, puxava meu cabelo, e me chamava de vadia.
Ele jogou toda a porra dele no meu cuzinho, eu fiquei encharcada da sua goza.
– Ah…. o que você fez comigo?! Agora serei obrigado a comer você todos os dias, minha putinha.
Vocês acham que acabou? Então… Não, rs. Mas eu conto o resto depois, prometo!
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