Um dia eu esqueci o celular em casa e quando cheguei ela estava muito nervosa, e me chamou para conversar de um jeito que eu fiquei assustado, porém fui conversar com ela, quando de repente ela pega o celular e me mostra a s fotos e me faz a pergunta direto. Me diga pra quem vc está mandando estas fotos? Eu neguei com veemência, mas ela insistia e me disse olha se for alguma fantasia sua eu ajudo você a realizar, não tem problema o que eu não quero é ser enganada.

Foi então que eu aproveitei a deixa e disse a ela olha, eu curto mulher, sou louco por mulher, mas de vez em quando eu também gosto de dar meu cuzinho.

Esposa já sabe que gosto de dar o cu

Ela ficou chateada claro né, descobrir assim que o maridão gosta de uma piroca no cu não deve ser muito bacana, mas eu disse a ela olha não saio por ai dando pra todo mundo não, e ela então disse tudo bem pelo menos eu sei que você gosta de dar esse seu cu, seu safado e sorriu e me disse hoje você vai me pegar gostoso e vai me mostra como você seleciona quem te pega.

Então a noite começamos nossa preliminar e  mostrei pra ela como fazia no site, enquanto eu mostrava, eu chamei mesmo um negão que já tinha me pegado, mas é muito discreto, por sorte ele me respondeu começamos conversar como se eu estivesse sozinho claro e marcamos o encontro para o outro dia no horário de almoço, afinal tanto eu quanto o meu negão trabalhamos.

No outro dia então eu fui bem mais leve, pois minha esposa já sabia que eu gosto de ser putinha de alguém de vez em quando, e esse meu negão tem uma rola imensa, que quando me pega, me regaça me da vontade de sair de debaixo dele nunca mais dar o cu, por mais carinhoso que ele seja, mas passado alguns dia lá vou eu dar pra ele novamente, eu gosto da pegada dele porque ele enfia o pau na minha boca até a garganta me fazendo ter vomito e chorar, ai ele ri e se diz realizado porque eu choro na vara dele. Nossa posição favorita, a minha no caso, é frango assado, mas a dele é de 4, pois segundo ele eu mereço sofrer e é claro que eu gosto de sofrer na rola dele, ainda mais agora com consentimento de minha amada esposa.

Com outra eu nunca tinha saído, mas via que ela era mais avantajada que a conhecida, ou seja, no encontro teria uma alta, 1,78m, galega, com pau de tamanho médio e normal, 16cm e outra de 1,65m, cabelos pretos, e com um pau respeitável, talvez 19cm e grosso. Confesso que prefiro trans com o brinquedo feito o de minha velha conhecida…

As duas moram juntas e fui para o flat delas, já combinando que mais tarde eu compraria uma pizza para a gente.

Levei umas cervejas e cheguei por volta das 19h. Tomei um azulzinho ao chegar lá, pois sabia que ia ter muita trepada, mas nem precisou e vocês vão entender.

Ao chegar, as duas estavam jogando um jogo eletrônico na TV (PS2, acho). A nova estava de vestido, mas a conhecida já estava apenas de sutiã e calcinha. Entrei, beijei e abracei as duas, abrimos as cervejas e começamos a conversar.

A que já me conhecia, olhando para mim e rindo, tirou o sutiã e a calcinha e me mandou chupar aquele cacete gostoso. Tirei a minha camisa e me ajoelhei na cadeira em que ela estava e comecei a fazer o que ela me mandou. A outra entrou na jogada e foi tirando minha bermuda. Pedi para ir para o quarto.

Já deitamos nus, menos a outra, que ficou meio que dançando de vestido e só então vi que ela estava sem calcinha desde que eu cheguei. Deu para ver que aquele cacete era maior do que o site mostrava! Guloso, eu parti para fazer um boquete na novata e a diferença de tamanho foi o que me apavorou, pois era muita. O cacete de dela era maior, não muito, porém era bem mais grosso do que o da amiga.

Começamos uma chupação, lambe-lambe, enquanto eu chupava uma, ela chupava outra, que me chupava, depois mudamos de posição, enfim, sensacional. Meu pau estava uma pedra, até por conta do azulzinho. As garotas pediram para eu ficar um pouco de lado e começaram a se agarrar, que espetáculo, que cena de se ver. Elas se curtem muito e estavam com tesão naquele dia. Nem toquei no meu pau senão eu gozaria. Minha conhecida então disse que a gente ia fazer um trenzinho: sua amiga na frente, eu no meio e ela atrás.

A amiga ficou de quatro na cama, eu enfiei nela e minha conhecida veio por trás de mim. Ela sabe como me penetrar e veio bem devagar, cadenciando a entrada do brinquedo e quando entrou tudo, o trem começou a andar muito bem.

Eu estava adorando e só não gozei logo porque o azulzinho altera isso em mim, demoro mais a gozar. Minha conhecida, sabendo disso, tirou o pau, e veio chupar meu cu e me lamber a bunda. Gozei litros, mas só eu gozei. As garotas, não.

Uma programa a três: eu e duas trans

Tomei um banho rápido e me deitei na cama de casal em que as duas estavam. Todos nus. A conhecida disse que queria gozar e que a outra, que era mais calada mas bastante participativa no sexo, estava louca para me “conhecer por dentro”. Eu ri amarelo, pois, apesar da tesão, não estava querendo sentir aquele calibre no meu rabo, mas para não quebrar o clima, disse que ia pensar.

Tomamos mais algumas cervejas, uns tira-gostos e continuamos na brincadeira na cama. Notei que as duas estavam mais interessadas em me chupar – rola, ovos e bunda – a me fazerem carinhos na nuca, enfim, elas estavam se esforçando para meu tesão ficar a mil. Então a conhecida se deita com a barriga para cima e pede para que eu fizesse um boquete nela. Quando me viro para isso, ela diz que eu fique de quatro, pois amiga viria por trás. Fiquei nervoso.

A amiga dela já veio com aquele cacete de respeito no meu rabo. Não tinha colocado a camisinha ainda, mas já tinha passado gel no meu rego, no meu cu e no pau dela. E começou a roçar no meu anel. A cabeça entrou, pois eu há pouco tinha levado rola, porém, o cacete da amiga era maior e mais grosso do que o da velha conhecida. Mas a novata não parou…  com carinho, devagarzinho e sempre, quando vi já estava com ela toda dentro de mim.

Meu cu ardeu muito por isso, o pau dela era um pedaço de brasa, que sangue quente daquela menina. Quando entrou metade do cacete, meu anel parecia que rasgava as pregas todas, quase que pedia para ela jogar água, de tão quente que estava no meu aro, ardia como se fosse um corte. A novata aguardou eu me acostumar, foi aumentando a velocidade e depois socava com força no meu rabo. Tirou o pau, senti um vazio, ela colocou a camisinha e enfiou de novo. Eu tentava chupar minha conhecida, mas a amiga batia muito forte atrás de mim e eu não me concentrava!

A conhecida disse que iria encher minha boca de porra e fez isso: me segurou a cabeça e “mijou porra” na minha boca. Gozou muito e melou meu rosto. SANDRA gozou me comendo. Mandou eu tomar o leite da camisinha mas fiz cara de nojo, então ela despejou o conteúdo na minha cara e assim terminei lambendo uma boa parte da porra dela.

Mais um banho, umas cervejas e as duas quiseram me comer de novo. A conhecida veio, enfiou, bombou e, antes de gozar, saiu de dentro. A novata entrou logo em seguida, já sem dificuldades e fez o mesmo. A conhecida mandou eu me sentar no chão do box do chuveiro e, sem me perguntarem se eu queria gozar ou não, começaram a bater punheta e gozaram na minha boca e na minha cara. Já não era tanto leite mas era uma boa quantidade porque eram duas gozadas na mesma hora.

Eu fiquei ali, sentado no chão frio, com a boca e o rosto cheio de porra e batendo uma para gozar. Elas nem me ajudaram, pelo contrário ficaram rindo de mim e me chamando de putinha, dando tapinhas na minha cara e puxando meu cabelo. Quando eu gozei, as duas começaram, sem nem me perguntar, a urinar em mim, da cabeça aos pés. Elas riam demais e ainda mandaram eu abrir a boca. Não curto engolir urina, mas alguns goles entraram! A novata ainda me deu uma “surra” de rola na cara.

Tomamos banho juntos os três, pedimos a pizza e saí de lá por volta da meia-noite, com o cu esfolado mas com uma satisfação enorme. As duas me disseram que tinham combinado tudo o que fizeram naquela noite e que, como sofri demais com a rola da novata naquele dia. Minha conhecida sabe que sou bastante apertado e ruim de relaxar.

Não tentaram o que seria o prato principal: dupla penetração. Já adianto que até hoje não houve!!!! Aguentar mais do que o brinquedo da novata não é brincadeira.

E ao chegar em casa vi que nem precisava ter tomado o azulzinho, pois só fui ativo uma vez.

Cheguei no seu local e paguei um pau para ele, além de ser super simpático, batemos um papo e fui tomar um banho, quando voltei o quarto já estava na penumbra, com um som de riacho ao fundo, ele estava com uma cueca jock de fio dental, isso já me fez ficar com tesão e a piroca dura. Ele me pediu para deitar de bruços e cobriu minha bunda com uma toalha, eu já me acomodei com as pernas bem abertas e a bunda arrebitada, como se fosse um sinal para ele do pq estava lá.

Ele começou a acariciar todo o meu corpo com toques sutis e delicados dos pés a cabeça. Então ele tirou a toalha e com uma lenço bem grande e um tecido que parecia uma seda, cobriu todo o meu corpo e devagarinho foi puxando o tecido que ia deslizando por meu corpo me dando arrepios, chegando nas nadegas senti o tecido passando pelo meu reguinho e pelo cuzinho e realmente foi uma delícia, então ouço uns barulhos de algo em sua mão e sinto algo gelado na minha nuca e pude perceber que era algo com um colar de pérolas o qual eles foi passando pelo meu corpo e isso causava uma sensação estimulante muito boa, então ele passava as pérolas pelas minhas nadegas até que em certo momento ele deixou as pérolas escorrerem pela minha bunda roçando meu cuzinho e saco.

Massagem e boquete maravilhoso

Puts…  isso me deu um tesão que vocês não imaginam e acabei dando aquele gemidinho discreto, a essa altura minhas pernas estavam arregaçadas ao máximo e minha bundinha completamente empinada, eu estava com um puta tesão. Ele então, começa a massagear meu corpo com o seu corpo e ambos lambuzados de óleo, então a certa altura pude perceber que ele estava sem cueca pq senti seu pau duraço raspando nas minhas coxas e de repente sinto ele soltando o peso de seu corpo sobre o meu e a cabeça de seu pau encostando e empurrando forte no meu cuzinho, querendo entrar, isso me fez virar os olhos, gemer e suspirar de tesão, então ele ficou brincando com a cabecinha tentando entrar no meu cuzinho e por vezes eu empurrava minha bunda para trás com um gemido e sentia metade da cabecinha entrando.

Eu estava pirando de tesão e então ele ele diz no meu ouvido se queria sentir ele entrando eu na hora havia contratado só a massagem 200,00 e transar com ele eram 400,00 e eu não tinha grana, então disse que estava sem grana, mesmo assim ele ficou brincando de enfiar só a cabecinha no meu rabinho, eu cheio de tesão e queria ter a grana para deixar ele acabar comigo. Então ele me virou de barriga para cima e começou a me chupar deliciosamente até que eu perguntei se podia fazer isso nele e ele de pronto disse que tudo bem.

Deitei de barriga para cima e pude ver aquele pau maravilhoso muito duro, quando cheguei perto do pau pude perceber que ele estava escorrendo e então comecei a lamber com a língua a sua cabeça e sentir o azedinho na minha boca, então comecei a abocanhar aquele pau e pude sentir o quanto era grosso, com um certo esforço consegui engolir a tora inteirinha e o mamava com vontade, sentia que ele estava curtindo e resolvi me dedicar no melhor boquete da minha vida, chupei tanto aquele pau que de repente ele começa a gemar feito louco e então goza na minha boca, jatos e mais jatos que batiam na minha garganta com força.

Foi uma gozada poderosa e eu segui chupando vorazmente e mamava sem parar.  Seu pau já estava limpinho e eu seguia mamando loucamente, eu sugava aquele pau com toda a minha vontade, minha boca já estava doendo, mas segui firme e de repente sinto novamente duas belas jatadas não minha boca e segui mamando deixando aquele pau gostoso limpinho, porém, ele já estava mole, inchado e grandão. Fomos tomar banho paguei os 200,00 e fui embora satisfeito, porém, com o objetivo de voltar lá para muito mais.

Recentemente, depois de 2 anos curtindo todas as fotos, vídeos e respondendo story dele resolvi enviar uma mensagem safada pra ver no que dava. Começou numa simples resposta de story: “Que homem lindo”, disse eu. Ele sempre me deixava no vácuo ou então falava apenas um simples obrigado. E eu insistia em mandar, pois na minha cabeça um dia eu poderia ter a chance de ter algo com ele.

Certo dia, eu respondendo o story dele, ele curtiu minha mensagem, daí mandei outra com o modelo de caixinha de presente: “Quero te pegar, mas não tô sabendo pedir”

De repente eu recebo uma resposta dele: vem cá!

Aí eu não perdi tempo, por mais que eu pensasse que ele poderia estar zoando, eu que não ia perder a oportunidade. Continuei a insistir e falei: Se você quiser, eu quero.

Pronto, ele demorou a responder essa e eu já estava nervoso prestes a apagar a mensagem, mas esperei mais um pouco e de repente vem a resposta dele.

– Quer me pegar é? Disse ele.

– Sim, óbvio. Desde que te conheci, que respondo os teus story e seria um prazer ganhar uma chance sua.

Comi o amigo hetero e ele me comeu também

Daí ele perguntou quando e onde a gente poderia se encontrar. Eu falei que poderia ser naquele mesmo dia, no cinema. Já que na minha casa era embaçado e ele não queria ir ao motel.

Marcamos e fomos ao cinema, chegou lá, não perdi tempo, já fui passando a mão na perna dele. Perguntei se ele não queria ir pra minha casa, já que minha mãe havia saído, ele aceitou e fomos pra minha casa.

Chegou lá, rolou de tudo. A gente se beijou, eu mamei ele, ele me mamou com vontade, me pegou de jeito, me colocou de 4 e meteu seu pau lindo dentro do meu rabo. Eu tava tão feliz por ter aquele homem finalmente dentro de mim, que pedi pra ele ter calma e aproveitar ao máximo. Ele me comeu, e depois pra minha surpresa ele pediu pra eu comer ele, logo eu que amo ser ativo.

Eu não perdi tempo, peguei a camisinha, encaixei na pica e tome rola na bunda dele. Ele começou a me beijar e dizer que eu era muito gostoso, que tava amando ser comido por mim. Eu tava com tanto tesão nele que nem demorou muito eu gozei naquele bundão.

Logo após, nos limpamos, conversamos um pouco sobre coisas aleatórias e ele foi pra casa. Eu espero que ele tenha recebido a melhor noite da vida dele, que ele queira replay e venha mais vezes na minha casa. Eu até agora não acredito que peguei esse boy, estou perplexo e muito feliz.

Eles tinham uma casa grande, com um bonito quintal e dois quartinhos nos fundos, onde eram guardadas ferramentas e outras bugigangas. Meu avô tinha quase oitenta anos, mas era muito lúcido e cheio de vida. Vivia mexendo no quintal e consertando uma coisa aqui ou ali.

Após algum tempo nesta convivência, eu e meu avô já tínhamos bastante intimidade um com o outro (não sexualmente falando). Foi quando tudo começou….

No inicio ele perguntava sobre minhas namoradas, afinal, já tinha 18 anos, se eu já tinha, como era e os cuidados e técnicas que eu devia ter em uma relação. Como eu era muito tímido, o que eu conhecia de mulheres era através de revistas de sacanagem.

Um dia estava fazendo uma leitura na mesa da cozinha ele chegou, sentou-se ao meu lado e com uma régua na mão, perguntou se eu já havia medido o meu pau. Ele disse que tinha muita experiência com garotas e que ia me ajudar e dar algumas dicas. Então me deu a régua e pediu que eu fosse ao banheiro dos fundos, endurecesse e medisse meu pau. Eu fiquei meio sem jeito mas fiz.

Deu mais ou menos dez centímetros (eu nunca fui muito pauzudo). Após uma ou duas semanas ele voltou com a mesma régua e isso foi se repetindo cada vez com mais frequência até que um dia, quando eu fui ao banheiro ele me seguiu e pediu para que quando estivesse duro eu abrisse a porta pra ele ver como estava. Ele apenas observou de longe. E assim continuou por algum tempo: eu ia ao banheiro e deixava a porta encostada, endurecia o pau e ele aparecia para ver. Até que um dia ele esticou o braço e pegou no meu pau. Foi uma sensação totalmente diferente.

Eu já estava me acostumando com aquele ritual até que um dia ele também entrou no banheiro (normalmente ele ficava do lado de fora, só com o braço pra dentro) e depois de mexer no meu pau, abriu o zíper de sua calça e tirou o pinto me mostrando e falando que o meu iria ficar igual um dia.

Na verdade era um pinto enorme, maior e muito mais grosso que o meu mesmo estando semi duro. Nas vezes que se seguiram ele sempre entrava junto comigo e ficávamos os dois com os pintos pra fora. Ele segurava o meu pinto e o dele juntos e ficava esfregando um no outro (briga de espadas). Foi quando ele pediu para que eu também pegasse no seu pau. No início eu não gostei  mas se ele fazia para mim  porque não poderia fazer pra ele.

Sendo iniciado pelo meu avô

Então começou um novo ritual: eu punhetava pra ele e ele pra mim (mas sempre sem gozar). Ele então começou a me punhetar com uma mão e com a outra me alisava os braços, as costas até que um dia apalpou a minha bunda e a cada encontro esta liberdade aumentava.

No início eu não gostei mas com o tempo foi ficando cada vez mais excitante. Nós nunca tirávamos toda a roupa, era apenas o pau pra fora. Foi quando ele me pediu para que eu abaixasse as minhas calcas até o joelho porque ele queria ver a minha bunda. Ele, com uma mão no meu pau e a outra na minha bunda falava bem próximo do meu ouvido, que eu tinha uma bundinha linda e muito gostosa, enquanto eu o punhetava.

Com o passar dos dias fui me acostumando e quando ia pro banheiro ja ia descendo as calças pra ele me olhar. E eu ia percebendo que cada vez mais ele ficava grudado em mim, muitas vezes esbarrando o seu pau na lateral da minha perna. E como eu não exibia resistência, esse contato foi aumento até que um dia, em um impulso ele me virou de costas, inclinou o meu corpo pra frente e começou a esfregar o pau dele por toda a minha bunda até chegar bem na porta do meu cú. Foi uma sensação indescritível. Calafrios percorreram a minha espinha de ponta a ponta e o perigo de sermos pegos aumentava ainda mais o tesão, pois a  minha  mãe e minha avó também estavam na casa.

Até o momento não havia ocorrido penetração já que o pau dele não ficava totalmente duro e o meu cú virgem também não facilitava. Muitas vezes nós íamos para o quartinho dos fundos com a desculpa de arrumar a bagunça. Ali a gente podia observar a chegada de alguém através de uma fresta na porta.

A cena era a seguinte: eu inclinado quase de quatro observava na fresta enquanto meu avô baixava as minhas calças até os pés e esfregava aquele pau enorme por toda a minha bunda. Foi numa dessas brincadeiras que ele, depois de me deixar totalmente excitado, enfiou um de seus dedos no meu cú. Não senti nenhuma dor apesar de ser a primeira vez, apenas um enorme tesão.

Depois disso ele não tinha mais barreiras comigo. Eu podia estar na sala e a minha mãe no cômodo ao lado e ele vinha na maior cara de pau e já enfiando a mão por dentro das minhas calças e metendo o dedo no meu cuzinho. No verão, eu vestia apenas um calção bem curto e folgado e sem cueca. Tinha uma mesa grande na sala de jantar e pelo lado da parede a passagem era bem estreita. Eu então me debruçava sobre a mesa fingindo estar lendo ou procurando algo na lista telefônica, só esperando meu avô passar atrás de mim, se esfregando e passando a mão na minha bunda, mesmo com todo mundo em casa.

Às vezes ele pedia para eu ir aos sábados pela manhã bem cedo, enquanto a minha avó dormia com a desculpa de eu ter que ir ao mercado comprar pão para o café da manhã. Quando eu chegava ele já estava me esperando com o pau pra fora. Íamos direto para o quartinho e a esfregação rolava solta.

Numa dessas visitas, depois de muita sacanagem ele me pediu para que eu me inclinasse e com as duas mãos abrisse bem a minha bunda. Ele então pegou um pote de margarina, lambuzou bem dois dedos e enfiou no meu rabo. Ele então pegou uma peça de madeira roliça e lisa, maior e mais grossa que seus dedos mas ainda menor que seu pau e foi enfiando bem devagar. Pela primeira vez desde que começamos com esta brincadeira eu senti dor. Depois ele me entregou a peça e disse que era pra eu usar toda noite. Era pra eu bater uma punheta com a peça no cú e pensando que ele estava me comendo. Ele dizia que era um treino para o que iria acontecer.

Infelizmente, um dia meu avô acabou caindo sozinho, quebrou a clavícula e a partir daí, seu estado de saúde só piorou e ele acabou falecendo, antes que pudesse me preencher de verdade.

Uma das coisas que eu me arrependo até hoje é não ter chupado aquele pau que era todo meu. Uma vez ele me perguntou se eu queria beijar o seu pinto mas eu acabei dizendo não porque achava meio nojento.

Hoje estou casado mas toda vez que me encontro sozinho em casa, eu me masturbo fantasiando situações em que sou seduzido por homens mais velhos e lembrando de outros vários momentos que passei com meu avô e que posso contar em outra ocasião. Eu ainda tenho muito tesão e vontade de transar com outro homem e fazer tudo o que eu fiz e não fiz com meu avô. Se um dia tiver chance…

Não sei explicar o que acontece mas simplesmente eu já começo a derreter, foi o que aconteceu num certo dia em que fui para uma festa. Em geral sou muito caseiro mas tinha que ir nessa festa da empresa. O que eu não esperava era que alguns policiais estariam lá fazendo patrulha, então de minha mesa bati o olho em um.

Relativamente alto, com o cabelo longo, pele clara, um pouco barrigudo e com braços fortes. Eu já comecei a tremer e não tirava os olhos dele já imaginando eu chupando ele, ele me dando tapas na bunda e outras safadezas, e para melhorar ele tinha uma aliança, aí eu explodi de tesão.

Então fiquei olhando procurando uma brecha pra ir falar com ele mas era muito difícil, até que um colega dele chegou com uma prancheta, ele assinou alguma coisa, falou no rádio e depois deram as mãos, depois disso ele saiu e o colega dele ficou no lugar dele, ele devia estar terminando o expediente.

Já era uma da manhã quando eu fui seguindo o policial que foi até o carro dele (não uma viatura) e tirou o colete e as partes da roupa de cima. Ele realmente estava indo embora. Eu levei duas cervejas com o pretexto de conversar com ele e fui me aproximando.
“Boa noite, cervejinha?”
“Não, obrigado, vou dirigir”
“Que pena, queria muito alguém pra conversar do lado de fora dessa música…”
“Rsrs está alto mesmo, enfim boa noite.”

Ele estava indo embora e eu não ia me perdoar se perdesse aquele tipão de homem, então eu fui até ele antes de entrar no carro e perguntei
“Vc poderia me dar uma carona?”
“Pra onde tu tá indo?”
“Pro centro”
“Claro, entra aí”

E em breve seria ele a entrar em mim rsrsrs

Dei o cuzinho para um militar

Fomos conversando e ele me disse que era policial, tinha 56 anos e uma esposa e dois filhos. Eu também falei de minha vida e no meio da conversa antes que chegassemos fui me insinuando, passando a mão em sua coxa, subindo até a direção da cintura. Ele então perguntou se eu era gay, eu confirmei balançando a cabeça e continuando a passar a mão em sua coxa. Ele então foi até uma rua vazia e falou?

“Quer me chupar é?”
“O que você acha?”
“Fala direito comigo cadela, pede pra me mamar”

Eu amei quando ele fez isso, botando o dedo na minha cara, então pedi:
“Deixa eu te mamar, deixa?”
“Abaixa minha calça e chupa minha pica”

Então tirei seu cinto e quando vi aquele volume em sua cueca meu cu começou piscar. Afastei a cueca e comecei a lembrar a cabecinha, então encaixei todo em minha boca, até sentir na minha garganta, e fui chupando seu pau. Ele começou a passar a mão em meu cabelo, descendo pra minha nuca e eu chupando ele bem forte e desci até o ovo dele, lambendo escutando ele gemer xingamentos e me chamando de puta.

Entao ele aproximou minha nuca dele e gozou bem em minha garganta, e eu senti eu beber aquele leite descer. Ele me disse:
“Limpa o pau de seu macho agora vai”

E eu comecei a chupar de novo até deixar aquela pica limpinha. Quando estava terminando ele me deu um tapinha na cara e falou que íamos no motel.

Sempre quis levar tapa na cara de policial e foi a primeira coisa que ele fez quando descemos do carro no motel, então entramos no quarto e ele me mandou chupar ele de novo e eu fui mamando ele gostoso, até o ovo, sentindo a cabeça da pica dele na minha garganta, quando ele gozou eu peguei um pires e aparei o leite dele, e então comecei a beber igual um gatinho, com a bunda empinada, aquela visão pra ele foi enlouquecedora que ele até hoje em nossos encontros pede pra eu fazer enquanto bate uma.

Quando terminei no pires eu fui de novo limpar seu pau enquanto ele me dava dedadas, até que ele me botou de quatro, cuspiu no meu cu, começou a chupar e me dar tapas. Eu não estava aguentando, começou a piscar meu cu flexionando ele apertando aquela língua quente que alternava com dedadas, eu já estava quase gozando pela segunda vez porque na primeira eu já tinha gozado enquanto boqueteava no carro.

Então ele cuspiu no meu e enfiou aquele pau, até tinha ficado sem fôlego, cerca de 25 cm entrando e saindo com violência de meu cuzinho.

Aí eu gozei de novo mas ele continuou, me dando tapas e me chamando de cadela. Eu estava amando saber que estava sendo enrabado por um militar. Então ele mudou de posição e sentou na cama e pos em cima dele e eu comecei sentar, era uma delícia, já estava quase gozando, então ele disse que estava quase gozando, eu pedi pra ele encher meu cu de leite então ele gozou lá. Eu tirei a camisinha e de novo limpei o pau dele. Estava com tanto tesão ainda que chupei mais uma vez até o ovo dele.

Fomos banhar e lá ele me enrabou de novo e fomos dormir depois das quatro da manhã. Acordei ele com um boquete e conversamos um pouco. Ele me falou que seu nome era H e que nunca tinha fodido com um novinho. Ele disse que pelo ofício não íamos mais nos ver, confesso que fiquei chateado mas depois nos despedimos.

Acontece não íamos demorar muito para nos vermos, porque poucos dias depois ele me ligou e disse que queria me ver, marcamos num bar e quando nos vimos ele me levou até o motel de novo e dei pra ele. Então sempre a gente se vê, pelo menos uma vez na semana, já sou praticamente sua putinha, ele me amordaça com sua cueca, me dá leitinho no pires, fode meu cuzinho e até já levou mais um amigo pra me comer com ele.

Hoje ele está me ensinando a atirar e fazemos academia no mesmo horário e eu tô amando mamar aquele pau pós treino. Enfim, realizei esse sonho.

Sou um homem branco e gordinho de 48 anos – 1.85 metros e 110 quilos – tenho uma bunda bem grande e carnuda (112 cms de circunferência), branquinha, lisinha e firme. Modéstia à parte, sou bastante educado, discreto e, apesar de ser casado com mulher, tenho enorme atração por homens ativos, discretos e sigilosos que curtam ser mamados sem pressa (adoooooooro chupar uma rola).

Sempre tive atração por homens, porém por ser natural de uma cidade pequena do interior do estado, só vim a ser iniciado após a maioridade, para ser mais preciso, com a idade de 26 anos. Em resumo me envolvi com apenas dois homens: o que me iniciou e que se tornou meu parceiro fixo por quatro anos e um segundo  que foi também meu parceiro fixo por dois anos e seis meses.

O que passo a relatar se deu sete anos após o segundo parceiro citado.

A empresa que trabalho fica na região metropolitana da cidadeoo, o que para maior conforto e rapidez, a algum tempo optei por me utilizar de transporte fretado, pois além de ser mais rápido também e menos cansativo.

Nesse tempo que me utilizo desse sistema de transporte, não foram poucas as vezes que a prestadora desse tipo de serviço, foi alvo de mudança de ônibus e também de motoristas que conduziam esses veículos. Quem faz uso desse tipo de transporte sabe que existe um local e horário especifico para se embarcar e não era diferente comigo.

Chupando uma rola depois de tempos

Em um desses dias ao aguardar o fretado, no horário tratado, percebi que se aproximava um ônibus diferente ao que eu já utilizava há alguns meses, e não era apenas o veículo que era diferente, porém também o condutor o era. Ao embarcar fui cumprimentado por esse novo motorista que se apresentou dizendo que a partir daquele dia seria ele o condutor do trajeto de ida e volta daquele trajeto que eu fazia todos os dias. Como aquele tipo de situação não era algo novo eu apenas agradeci e fui sentar-me em meu lugar de costume dentro do fretado.

No trajeto que percorro, até chegar a meu trabalho, alguns passageiros descem antes que eu, fazendo com que eu seja um dos últimos a descer do ônibus. Por conta disso, com todos os motoristas que faziam aquele percurso diário inevitavelmente eu acabava fazendo certa amizade. Naquele dia não foi diferente, quando estava chegando próximo a empresa onde trabalho, como de costume me levantei do local onde estava sentado, e fui até próximo a porta para desembarcar.

O “novato” logo puxou assunto dizendo que apesar de ser o seu primeiro dia percebeu que aquele era um trajeto que ele iria gostar de fazer pois percebeu que as pessoas eram educadas e o trataram muito bem. Fiz alguns curtos comentários, pois estava preocupado com as demandas de meu dia de trabalho e desci apressadamente.

No final da tarde, já no final de meu expediente, fui ao local onde embarcava no fretado e lá estava o mesmo motorista “novato” de pé, próximo a porta aguardando aqueles que embarcavam ali, dentre eles eu. Agora, um pouco mais calmo (afinal era final de dia) pude ser mais comunicativo em resposta ao seu “Boa Tarde”. Foi a partir dai que começamos a nos conhecer melhor.

Ele era um homem casado. Tinha 36 anos e dois filhos. Natural do interior, veio para a capital há mais de 10 anos em busca de trabalho, e por aqui ficou. Extremamente simpático, e bom de papo, se tornou minha companhia de todos os dias. No principio trocávamos palavras apenas no embarcar e desembarcar, porém com o tempo passei a muitas vezes ficar ali na frente do ônibus conversando com ele enquanto ele dirigia.

Ele era um homem educado e que todos os passageiros do fretado passaram a gostar muito. Em um dia, no trajeto de retorno, ele me disse que gostava muito de ficar conversando ali comigo enquanto ele dirigia, quase sem querer soltou: ” – Sua companhia faz o trajeto ficar mais leve. É bom dirigir com uma pessoa educada e cheirosa como você ao lado!” Eu corei e abaixei a cabeça timidamente. Eu agradeci e ele sorriu safadamente.

No dia seguinte, novamente nos encontramos, era uma sexta feira, e também no trajeto de volta ele me disse que sua família iria visitar alguns parentes em sua cidade natal e que aproveitaria para “queimar uma carne” e perguntou-me se eu não aceitaria ir tomar uma cerveja em sua casa e fazer-lhe companhia nesse churrasco. Respondi que dependeria do horário e ele me respondeu que o horário que eu quisesse, pois ele estaria sozinho mesmo. Por não saber onde ele residia ele se dispôs a encontrar-me em uma estação do metrô bem próximo de minha casa e dali iriamos para sua casa. Eu concordei e acertamos um horário.

No dia seguinte, no horário acertado, lá estava eu aguardando por Roberto e ele, sem atraso, veio me encontrar. Entrei em seu carro e ele efusivamente me disse estar muito feliz por poder ter minha companhia naquele dia. Durante o percurso seguimos conversando sobre assuntos diversos e me pediu que eu não reparasse na simplicidade de sua casa. Depois de algum tempo chegamos em sua casa, e ele, de maneira muita gentil me recebeu repetindo muitas vezes que eu me sentisse a vontade.

Observei que havia tudo com muita fartura: bebida, refrigerantes, carne, pães e outras coisas. Perguntei a ele se outras pessoas estariam conosco, afinal era um churrasco e tinha muitas coisas. Foi a deixa para ele abrir o jogo sobre suas reais intenções (não que eu não desconfiasse rsrsrs)

Ele então abriu o jogo me dizendo:

“Não haverá mais ninguém não, será nós dois apenas. Quero estar a sós contigo! Você se incomoda?”

Confesso que minhas pernas bambearam e eu respondi que não. Mediante aquela respostaele se aproximou, segurou em minhas mãos, me levou para a sala, nos sentamos e ele sem pedir me beijou na boca demoradamente. Sua língua procurava a minha e eu indefeso me entreguei aquele beijo molhado e cheio de desejo. Após beijar-me Roberto olhou em meus olhos e disse que gostava muito de minha companhia e que se sentia enormemente atraído por mim.

Eu quase sem palavras o abracei e disse a ele que ele também me atraia. Ele novamente me beijou (e como beijava bem) logo ele passou a beijar meu pescoço e acariciar meu corpo. ele era muito carinhoso, e depois de longos beijos, ele disse em meu “pé de ouvido”: “, eu te quero!”

Foi o suficiente para que eu fizesse aquilo que mais gosto de fazer. Abaixei-me e com minha boca passei a mordiscar, ainda sob sua bermuda. seu pau que já estava duro e pulsante, quase saltando para fora. Eu ouvia os gemidos do ele e o obedecendo desci sua bermuda e sua cueca. Me deparei com uma rola linda e levemente curvada, uma cabeça rosada e meladinha sem pele. Uma rola linda! Sem exitar cai de boca naquela maravilha, lambei, suguei, mamei e chupei muito aquela rola deliciosa e bem cuidada. Suguei suas bolas e seu saco depiladinho e lisinho! Que delicia era aquilo (adoro mamar uma rola).

Logo estávamos debaixo do chuveiro e eu de joelhos entre suas pernas o mamava ainda mais. Ele delirava e gemia alto agora praticamente implorando: ” vamos para a cama!” Eu acenei com a cabeça que sim, porém antes de sairmos do box ele me pediu que me encostasse em uma das paredes do box e empinasse minha bunda, o que prontamente obedeci, logo senti a língua dele se encaixando em meu cuzinho e me dando um verdadeiro banho de língua que me fez subir pelas paredes de tanto prazer.

Logo após, sendo guiado por ele, fomos para a cama onde voltamos a nos beijar, e eu a chupa-lo, e logo me vi de quatro para aquele macho que cuidadosamente vestiu sua vara com um preservativo, e logo após ter passado um lubrificante em meu cuzinho, deslizou seu pau gostoso dentro de meu cuzinho. Como já fazia muito tempo que não dava, estava bem apertadinho. ele, com muito carinho e sem pressa foi colocando de principio de quatro, e depois, fodemos em todas as posições possíveis, dando destaque para a maneira gostosa como me comeu na posição que mais gosto de dar: de franguinho. Sentir sua boca na minha enquanto seu pau gostoso me invadia, ainda hoje me causa arrepios.

Ele gemia alto, falava coisas gostosas sobre o que estava sentindo e isso só me deixava ainda mais cheio de tesão, me sentia uma fêmea em seus braços.

Depois de muito meter disse que não aguentava mais, ele me disse que iria gozar.

Quando disse a ele que eu adoraria sentir seu sabor, ele sem hesitar tirou a camisinha, e colocou aquela “ferramenta” deliciosa em minha boca me pedindo:

“Bebe meu leite então, por favor!” Aquela era nossa primeira vez, e por conta disso, deixei que ele gozasse em meus lábios, mas não dentro da boca. Ele adorou! Gozou fartamente!

Nós tomamos um banho, fomos para o churrasco, bebemos e rimos muito, e claro, antes de ir para a casa, entrei novamente no “espeto” dele.

Ficamos juntos fixos por quatro meses, porém ele teve que voltar para o interior para cuidar de sua mamãe que estava doente. A última vez que nos falamos ele disse que pela distância seria melhor darmos um tempo. Nunca mais soube dele.

Fui conhecer uma sauna que achei na internet. Cheguei lá e não tinha muitos clientes por lá, uns 5 ou 6 talvez, o cara da recepção me atendeu muito bem e me mostrou como eram os ambientes e as regras.

Fui ao vestiário tirei minhas roupas e fui pro chuveiro, logo chegou um cara e ficou olhando minha rola e eu a dele, nada demais. Em seguida ele entrou na sauna seca e eu fui atrás, quando entramos tinha um cara lá já enrolado na toalha, mulato, uns 40 e poucos anos, magro e sério, logo esse outro cara pediu pra ver o pau dele e quando ele abriu a toalha……que rola da hora! Tava meia bomba, grossa, grande, chamou minha atenção e eu já abri minha toalha e esse outro cara começou a punhetar nós dois.

Esse mulato disse que não chupava mas podia chupar ele de boa, meu pau já tava subindo e o cara já mamando nós dois, pedi licença e cai de boca no mulato, delícia de rola, já tava bem dura e era daquelas retas, sem veias, uns 20 cm, cabeçudas…..Chupei ele e depois chupei esse outra cara que tinha uma rola normal…..

Chupando rola na sauna e ganhando leitinho quente

Depois de um tempo sai e fui pra outra sauna a vapor, tinha dois caras lá se pegando, um era gordo e barbudo, o outro não deu pra ver direto por causa da fumaça, daí ele saiu e fiquei sozinho lá com esse gordo. Ele veio e me chupou um pouco, quando vi a rola dele quis chupar também, não era igual a do mulato mas era grossa pra caralho, uns 16 ou 17 cm mas muito grossa. Chupei um pouco ele me chupou também.

Logo depois fui pro chuveiro e em seguida chamei esse cara gordo pro reservado, e ele chamou os outros dois. Entramos nós 4 e um chupando a rola do outro, menos o mulato da rola linda, eu só queria chupar ele e os outros também. Nós revezamos até que eu caí de boca nele e não soltei mais, percebi que ele ia gozar e ele quis tirar da minha boca, dei um sinal pra ele que ele podia gozar e logo senti aquele gosto delicioso, uma porra farta, gostosa, muita porra mesmo, senti os jatos na minha garganta e fiquei com muito tesão.

Fiquei chupando até acabar de sair toda a porra e já sentia a rola dele amolecendo, daí tirei a boca que estava cheia ainda, senti mais um pouco o gosto e engoli tudo, tava tão louco de tesão que logo eu quis gozar e esse cara de rola normal caiu de boca e tomou a leitada, fez um gargarejo e cuspiu, depois disso fui embora e eles ainda ficaram por lá.

Vou voltar certamente porque adorei o local, vale a pena pagar R$ 45,00……se ficar uma hora lá da pra chupar umas 6 ou 7 rolas…..adoro mamar bastante assim, uma seguida da outra.

De uns tempos para cá venho tendo pensamentos e desejos com mesmo sexo. Sai com travesti e adorei a experiência e ainda curto muito. Mas ainda tinha que ver como era pegada de um Homem e queria saber e sentir a sensação.

Acabei indo no cine pornô , por ser escuro e mais sigiloso(claro tomando todas as precauções).

Fui no cine, bem organizado e tem umas cabines.

Quando chega nesses cines a primeira coisa a fazer é relaxar esperar a vista se acostumar não consegue ver um palmo na frente do Nariz ( se alguém chegar perto enfia o pau na tua boca e tu nem vê nada rsrsrs!!!)

Fiquei lá vendo as gostosas levar rola e imaginado se iria acontecer algo. Veio vários caras sentar perto , uns meio babacas é muito coroas. Com educação ou indiferença ninguém te incomodo ( só faz se vc permitir).

Depois de uns 40 minutos na fila de cadeira onde estava sentado tinha um coroa altura média 1,60 altura , calça jeans , camisa e mochila. Estava lá com pau para fora e olhando para mim , ele mexia a cabeça e apontava para seu pau. tipo assim vem cá vai de boca rs

Levantei e fui até lá , pra conferir.
Todo aquela situação deu um tesão e ver um cara ali se insinuando e pedindo para chupar fiquei com frio na barriga.

Minha experiência no cine gay

Fui até lá, sentei do lado e peguei com a mão o pau ( grosso e cabeçudo , latejava tanto que achei que ia explodir). O coroa colocou a mão na minha nuca e me fez chorar e colocar o pau todo na boca , quando vi estava ajoelhado e com pinto até minha garganta e sendo sufocado ( coroa meio bárbaro e cavalo só pensava em fuder minha garganta)… estava legal pq me senti uma puta vadia na mão dele!!!!

Ele falou no meu ouvido:
vamos lá em cima , quero comer seu rabo.
Tentei dizer que não pq pinto dele era grande demais e grosso , mas ele pegou meu pescoço e enfiou pau na minha boca de novo e disse:
Vamos lá , eu sei que vc quer gemer na vara e ser putinha…Acabei indo!

Entrei em um espaço com uma banco , porta com tranca e luz bem fraca.
Quando ele passou o trinco pensei “ agora terei que dar para esse cara “
Ele tentou me beijar mas virei o rosto , ele disse:
Gosta só de rola né vagabunda , me ajoelhou com força e enfiou pau na minha boca e me deu um tapa força moderável , eu já estava sem calça e só de cueca com fundo aberto.

Ele pegou a camisinha me fez colocar no seu pau( aí eu vi que iria véi estrelas)estava com lubrificante coloquei e enfiei meu dedo no rabo para facilitar… nem deu Tempo , o cara estava possuído rs

Me colocou de 4 no banco , só senti a cabeça passando e ele enterrou.
Escorreu uma lágrima , mas ele disse:
Você se fodeu , vou meter até as bolas putinha.

Literalmente ele me fodeu. me fez cavalgar, me colocou em pé e meteu até sentir que o pau entrava e saía com facilidade. Deu estocados fortes coloca e tirava o pau , meu cu estava arrombado e as pernas bambas.
Só senti uma pegada forte na Cintura é umas estocadas tão forte que achei que era um cavalo me comendo.
Ele estava quase gozando , me pegou e me fez ajoelhar e gozou na minha cara.
Tinha porra dele na minha boca , nos olhos , escorrendo pelo pescoço.

Gozei quase em seguida me desfalecendo e mau conseguia ficar em pé ( tanta vara no rabo)

Ele deu um tapa na minha bunda pegou suas coisas e foi embora.
Fiquei uns 3 minutos para recompor e sair.

Valeu a pena , tanto que repito mais uma vez.
Se alguém tiver a fim de uma aventura dessa , quem sabe agente marca 🙂