Feriado de fantasia e exibicionismo

Publicado em março 26, 2020
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Meu nome é Leonardo (fictício) e estou com minha esposa Diana (fictício) há 14 anos. Metade desse tempo morando juntos. Ambos temos 34 anos e começamos a namorar com 20 anos com pouquíssima experiencia em relações sexuais. Mesmo com essa inexperiência nosso Sexo sempre foi muito bom e na maioria das vezes os dois atingem o clímax.

Com o tempo, como é comum na maioria dos casais, nossa frequência sexual diminuiu consideravelmente porem a qualidade do sexo melhorou, e melhorou pois conforme íamos amadurecendo fomos nos abrindo para fantasias sexuais cada vez mais ousadas.

Nosso sexo sempre foi muito falado e em varias vezes eu conto um estorinha picante que ela adora. No começo essas estorinhas geralmente eram sobre sexo em lugares públicos com risco de sermos pegos. Hoje essas estorinhas geralmente envolvem exibicionismo e/ou sexo com mais pessoas. A Diana fica muito excitada imaginando chupar uma buceta, já chegou a admitir que essa fantasia ela teria coragem de realizar e que talvez ela fosse bissexual. Mas recentemente tem sido cada vez mais frequente incluirmos um homem ou um casal nessas estorias, principalmente depois de termos comprado um vibrador que ela apelidou de “Paul” meio que pra conferir a ele uma espécie de personalidade.

Mas apesar de fantasiarmos muito com menage e troca de casais, nunca fizemos nada concretamente para realizar, já cheguei a sugerir irmos numa casa de swing mas ela sempre pede mais tempo para pensar. Entendo ela, pois sei que é um assunto cheio de tabus e desperta alguns medos e receios. Ela já chegou a dizer que se um dia acontecesse, seria de forma natural sem ser planejado.

Enfim, feita a apresentação vamos aos fatos:

Decidimos aproveitar um feriadão e reservamos um chalé para passar 3 dias na ilha do mel no Paraná. Partimos na madrugada, estávamos num momento muito bom em nossas vidas, estávamos bem felizes, leves e empolgados com o feriadão.

A Diana estava especialmente mais bonita naquela viagem, parecia mais animada e com auto estima elevada. Comentei isso com ela e ela disse que só estava muito feliz e ficou ainda mais empolgada. Chegando lá, desfizemos as malas e começamos a nos preparar para ir pra praia. Ela entrou no banheiro e de repente saiu enrolada numa toalha e dizendo que tinha uma surpresa. Deixou cair a toalha e desfilou para me mostras o menor biquíni que ela já tinha usado na vida. Um biquíni todo preto bem cavado na frente, todo enfiado atrás e com o sutiã que deixava grande parte dos seios desnudos.

Tesão danado: minha mulher de biquíni minusculo

Eu fiquei boquiaberto, e com o pau duro na hora. Falei pra ela que realmente eu não esperava aquela surpresa maravilhosa. Faz uns 4 anos que eu venho incentivando ela a usar biquínis menores e a cada ano ela vem diminuindo aos poucos. Mas desta vez confesso que a diminuição foi bastante ousada e eu adorei.

Depois de me refazer da surpresa fomos para a praia. Chegamos lá e nos deparamos com um lugar incrível e inspirador, e pra completar o dia estava lindo.

A Diana logo se ajeitou na esteira e me pediu para passar bronzeador na parte de trás do seu corpinho. Passei em todos os cantinhos e até por dentro do biquíni e nem me preocupei em disfarçar a ereção pois não havia ninguém muito perto.

Ficamos ali tomando umas cervejas, eu o tempo todo apreciando ela em seu novo biquíni. Ela hora virava de frente, hora virava de costas, muito a vontade sem muito pudor abrindo as pernas para pegar sol em todas as partes do corpo. Ela realmente estava demais naquele feriado.

De repente ela disse que estava com vontade de tomar uma caipirinha, imediatamente fiz sinal em direção ao bar em seguida o garçom veio nos atender. Se apresentou como Carlos(fictício), o cara era super simpático e prestativo, me entregou o cardápio e enquanto eu escolhia o drink percebi que ele não tirava os olhos da raba da Diana, que estava deitada de pernas bem abertas na esteira.

Perguntei para ela se queria escolher a caipirinha, ela resolveu levantar. Amarrou a parte de cima do biquíni e ficou por segundos de quatro arrumando a esteira com a bunda virada para nós 2 e aquele fio enterrado deixando bem amostra aquele pacote delicioso. Percebi no rosto de Carlos uma expressão de quem tinha gostado do que viu. Essa situação me gerou uma sensação mista de ciúme, orgulho e tesão que eu nunca tinha sentido. Assim que levantou, Diana se apresentou para o Carlos e o olhou de cima em baixo. Pediu ajuda sobre os drinks e ele sempre muito solicito demonstrou todo o cardápio de bebida e sugeriu um drink que ela prontamente aceitou. Assim que o ele  se afastou a Diana com um sorrisinho assanhado comentou:

– Nossa que garçom cheiroso !

Eu olhei pra ela surpreso com o que ouvi e ela emendou:

– E bonitão também.

Eu concordei com ela, disse que achei o cara era estiloso. Sabia que ele fazia o tipo dela. Moreno, cabelo com dread, brincos, piercing no nariz e tatuagem nos braços e tornozelos.

Depois de 10 minutos o Carlos voltou com a bebida, a Diana provou e falou que realmente era delicioso. Ele falou que foi ele mesmo que fez e disse que de vez em quando trabalha como barman em algumas festas. Ficamos conversando mais um tempo, ele falou sobre a ilha, perguntou de onde eramos e tal. O cara era muito carismático e uma ótima companhia.

Continuamos na praia, demos um mergulho, voltamos para a cadeira e resolvemos pedir algo para comer. Assim que fiz sinal para o Carlos vir a Diana deitou na esteira, ainda molhada, e ficou de barriga pra cima com as pernas levemente abertas, deixando bem exposto aquele capô de fusca que o biquininho novo, tinha deixado super destacado.

Percebi que não foi por acaso que ela fez isso, senti que a danada tava com vontade de se exibir pro garotão. O Carlos chegou me entregou o cardápio e enquanto eu fingia olhar, percebi por trás dos óculos escuros que o safado não tirou os olhos da bucetinha da Diana.

Feriado de fantasia e exibicionismo

Fiz o pedido e assim que ele nos deixou sozinhos falei para a Diana;

– Amor, você ta muito gostosa !

Ela respondeu:
– Nem estou, é só você que é tarado por mim que acha.
– Está gostosa sim e não é só eu que achando – respondi com o coração acelerado e encarando bem ela.
– Como assim ? – perguntou ela cinicamente.
– Cada vez que o Carlos vem aqui ele não tira o olho de você e eu sei que você percebeu e tá gostando disso.

Ela com um sorrisinho sacana me perguntou:
– Amor e se eu realmente estiver gostando, você não fica com ciumes ?
– Claro que não amor ! Você sabe que eu gosto de te ver assim sendo desejada – respondi com olhar de satisfação.

Ela levantou me deu um beijo gostoso, me chamou de safado e disse que ia continuar se exibindo. Isso foi musica para os meus ouvidos, eu estava em estado de graça. Amei ver ela ali toda dona de si, desejando e se sentindo desejada, sem amarras e sem vergonha de estar deixando aflorar sua sensualidade diante de outra pessoa que não fosse eu. Senti que tinha valido a pena meus esforços dos últimos anos para que ela se tornasse uma mulher mais livre, sensual e com autoestima elevada.

E assim o dia seguiu, cada vez que chamávamos o Carlos ela fazia uma pose diferente e mais ousada, ele cada vez mais descaradamente secava ela com os olhos.

Lá pelo meio da tarde, resolvemos deixar a praia e voltamos para o chalé. Tomamos um banho e dormimos rapidamente, pois estávamos meio cansados e levemente embriagados.

Acordamos lá pelas 20:00 e nos arrumamos para sair para o jantar e eis que ela me surpreende mais uma vez. Vestiu uma sainha curtinha e um top de crochê que deixou exposta a marquinha do biquíni que foi reforçada naquela tarde.

Perguntou se estava bonita e eu respondi que ela nunca esteve tão gata.

Partimos para o jantar num restaurante bem bacana com musica ao vivo. Comemos e bebemos muito bem. Conversamos, rimos e cantamos. Estávamos com um espirito muito bom e a conversa fluía.

Voltamos para o chalé e resolvemos acender um cigarrinho proibido na varanda (fumamos bem de vez em quando e quando fumamos o sexo fica mais solto e gostoso). Enquanto fumávamos continuávamos a conversa. Resolvi falar sobre a tarde na praia:

– Amor, adorei nossa tarde na praia. Adorei seu biquíni minusculo, adorei ver você se exibindo. Quando via o Carlos te olhando me vinha um misto de sentimentos muito diferentes, sentia um ciume leve mas com um orgulho e tesão inexplicáveis.

– Que bom amor ! Eu também gostei muito. Me sinto muito desejada por você mas percebi que sentia falta de ser desejada por outro cara. Fiquei excitada varias vezes e decidi que hoje era a hora e o local pra viver isso. Me senti livre, acho que me senti mais mulher do que nunca. Amor, sabia que eu tenho muita sorte de ter você? Você faz eu me sentir muito bem, adoro entrar nessas tuas safadezas.

Respondi ela com um beijo e a coisa esquentou. Botei ela sentada no meu colo e enquanto nos beijávamos ardentemente. Baixei seu top e mamei seu seios vorazmente enquanto ela gemia. Botei minha mão por baixo da saia e senti sua bceta encharcando a calcinha minuscula que eu ainda não tinha visto. Fomos para dentro do chalé e ela subiu na cama, ficou de quatro, puxou a saia pra cima e perguntou o que eu tinha achado da calcinha nova.

Meu tesão foi a mil vendo aquela cena. Uma calcinha branca minuscula que mal tampava a buceta que já estava inchada de tesão. Botei ela de lado e cai de boca, lambi seu cu e sua buceta com vontade e ela rebolava, gemia e puxava meu rosto pra dentro da sua bunda.

– Amor, sabia que eu sou uma puta ?… Chupa sua putinha… você me faz virar puta… – ela soltava frases como essa enquanto eu me deliciava.

De repente ela afasta minha cabeça e se vira na cama, baixa minha bermuda e cai de boca no meu pau. Lambe minhas bolas enquanto bate e esfrega minha pica no seu rosto.

Após quase me fazer gozar na sua boca ela pára e diz que quer ganhar na buceta. Pede pra eu deitar e vai rapidinho na mala buscar o “Paul” o vibrador. Com ele na mão e se aproximando da cama ela disse:

– Hoje é dia de dar pra dois !

Uau !! Que noite, que feriado, que tesão. Eu estava no paraíso. Enquanto ela se aproximava eu tive uma ideia, olhei pro vibrador e falei:

– Amor, hoje você pode chamar ele de Carlos, o que você acha?
– Ai amor, você é um safado ! Eu pensei em sugerir isso, fiquei meio envergonhada mas sabia que você ia sugerir.

Colocou uma parte do vibrador na boca e falou:
-Amor, o pau do Carlos tem um gosto bom.
– Chupa ele amor, aproveita, você vai ser putinha dele também essa noite. Você aguenta dar pra dois ?
– Aguento sim amor, não falei pra você que agora eu sou puta?! Aguento os dois ao mesmo tempo, um na frente e outro atrás.

E assim continuamos, hora eu botava na buceta, hora ela enfiava o “Carlos” e falava coisas do tipo “Olha amor ele me comendo”, “amor, eu sou putinha dele”, “ele é muito gostoso”. Mas o auge da noite foi quando ela me lembrou:

– Não esquece que eu quero na frente e atrás !

Peguei o lubrificante passei no meu pau e no cuzinho dela, ela veio por cima e foi sentando devagarinho encaixando. Logo meu pau já estava quase todo enterrado. Foi incrível, não fazemos sexo anal com frequência e quando fazemos geralmente rola alguma dificuldade mas dessa vez a coisa fluiu, acho que ajudado pelo alto grau de tesão em que ela estava. Assim que ela se acomodou peguei o “Carlos” e e deixei ele vibrar no seu grelinho. Caramba ! A mulher parecia que ia desmaiar de tesão, rebolava, gemia, falava coisas desconexas. Aos poucos fui penetrando a buceta com o “Carlos”e ela se ajeitava pra ele entrar cada vez mais.

– Eu sou uma puta de dois machos !! No cu e na buceta, no cu e na buceta ! Vou gozar amor, vou gozar no pau do “Carlos” !!!

E gozou, gozou lindamente, gozou como nunca tinha gozado na vida. O corpo dela tremia por inteiro e soltava uns espasmos. O cu e a buceta latejavam e senti que ela me molhou todo, provavelmente teve um squirting.

Deitamos desfalecidos, contentes e satisfeitos. Dormimos muito bem e acordamos pronto para o que viria acontecer no dia seguinte.

Se gostarem continuo…

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