Amigas safadinhas dando ao desconhecido

Publicado em julho 28, 2020
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Eu estava na casa de uma amiga, em outra cidade. Ia sempre visita-la. Sempre fomos do tipo de voltar das festas as seis horas da manhã e no caminho de casa, passar na padaria e tomar café com quem estava indo trabalhar.

Já era domingo, eu sempre ia embora na segunda de manhã. Sem evento na cidade, decidimos dar uma volta na cidade e comer algum lanche na praça. A cidade estava completamente vazia. Achamos um bar em uma das praças, pedimos uma batida de limão com vodca e sentamos pra conversar. Em pouco tempo, um homem alto, muito bonito, nem magro e nem forte, mas musculoso no ponto perfeito. Se aproximou e perguntou se poderia sentar com a gente. Acenamos que sim com a cabeça e ele logo sentou e começou a contar sobre ele.

Não morava na cidade, estava lá a serviço. A cidade que estávamos é conhecida pela agricultura, grandes plantações de cenouras. Acabou que ficamos lá conversando durante umas duas horas, até que o telefone dele toca. O serviço. Algum problema nas máquinas da agricultura. Ele pergunta se não queremos ir com ele, que seria bem rápido e depois poderíamos ir pra casa dele fazer algo pra comer.

Acho que naquele momento, nós duas queríamos a mesma coisa, ele. Concordamos, não estávamos nos sentindo em algum lugar perigoso e sempre tínhamos nossos sinais. Perfeito, entramos na caminhonete, uma L200 quatro portas preta. Linda. Sempre adorei carros. Fui na frente com ele e minha amiga atrás. Fomos conversando, entramos na estrada de terra, depois viramos em alguma outra estrada e andamos mais uns 20 minutos. Eu já não fazia mais ideia de onde eu estava. Vimos as máquinas da empresa e ficamos tranquila, ele estava falando a verdade. Ou seja, estávamos no carro do chefe e provavelmente rico. Alem de tudo, um gostoso.

Eu estava ficando exitada só de imaginar o que poderia acontecer naquela noite. Ele volta pro carro. Voltando pra cidade, ele para no meio de uma plantação enorme de milho e fala que tem que mijar. Eu olho pra minha amiga e ela está dormindo no banco de trás. Como ela pode dormir em um momento tão exitante assim??!!

Duas novinhas putinhas safadas

Quando estava nos meus pensamentos, ele entra no carro e já vem diretamente me beijar. Eu abro o olho e olho pra minha amiga que continua dormindo. Então, se tiver que ser na frente dela, será, rs. Que beijo… Calma, quantos anos ele deve ter? Eu tenho 18! Ah… Eu não consigo ligar pra isso, ele é realmente um Thor da agricultura, até o cabelo é parecido. Ele beija meu pescoço. Não tem nada que me arrepie mais… Ele levanta minha saia meio sem jeito, estava meio desconfortável com minha amiga dormindo ali. Ele com uma voz mais grossa manda eu descer do carro e tirar t-o-d-a a minha roupa.

Por incrível que pareça, foi a primeira vez que mandaram em mim. Eu era muito nova, hoje tenho 21. Logo que ele acabou a frase, minha calcinha estava ensopada. Que homem… Ele da a volta no carro, abaixa a calça, me vira de costas e pega forte no meu pescoço. Chega no meu ouvido e diz bem baixinho e gostoso, que eu sou a putinha dele.

Naquele momento eu já estava com a perna aberta o suficiente pra ir o pau inteiro, até o talo. Ele metendo forte, muito forte, puxando meu cabelo pra trás, eu gemendo muito e olhando aquele lugar que estávamos, no meio do nada, com a lua maravilhosa e minha amiga dormindo. Toda vez que eu lembrava dela dava uma risada, será que essa louca tá me ouvindo?

Me perco nos meus pensamentos quando ele me carrega e começa a me empurrar pra cima e voltar com força. Sentando freneticamente nele, minha amiga abre a porta. Ele paralisa me carregando com metade do pau enorme dele dentro de mim. Acho que um dos paus mais lindos que já vi na minha vida. Grande, grosso, com aquela veia charmosa e quente, muito quente. Uma delicia de chupar.

Minha amiga cai na gargalhada e começa a tirar a roupa. Eu sem entender nada, peço desculpas e vou em direção minhas roupas. Minha amiga entra na frente, diz que tudo bem, e olha só que safada, ela me soltou a frase: ‘dessa vez você foi mais rápida que eu, mas pra não passar vontade, podemos dividir não acha? É muito homem, da e sobra’.

E assim fizemos, o dividimos. Enquanto ele metia forte em mim, ela o beijava e me masturbava. Enquanto eu chupava ela, ela chupava ele. Eu adorava ouvir ela engasgando com o pau. Se eu pudesse, voltaria pra esse momento.

Que delícia de transa, sem explicação. Ficamos la transando por tanto tempo que começou a amanhecer, o que era obvio porque estávamos no meio do nada, então foi ficando bem claro.

Entramos no carro e fomos até a casa dele. Chegamos, deitamos num colchão e dormimos nós três abraçados. De manhã fomos embora e nunca mais vimos ele.

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