Olá, vou relatar para vocês algumas experiencias que tive com a travesti mais linda que já vi na minha vida.
O tesão por travestis começou cedo, com 18 anos eu já passava numa rua onde elas faziam programa, na época sem grana era apenas um boquete que eu conseguia pagar, aos poucos a curiosidade foi aumentando e passei a bater pra elas e até a chupar…
Alguns anos depois, passei a visitar salas de bate papo pela internet, numa dela eu conheci a minha “deusa”, Carla (fictício), conversamos um pouco, trocamos até telefone (sendo que conhecer alguém legal por la era bem difícil).
Depois de algum tempo fui mantendo contato com ela, na época não existia whatsapp, era tudo por sms mesmo.
A Carlinha morava sozinha em SP, ela também fazia programa e na maioria das vezes ela atendia na sua casa mesmo, um sobrado simples. Depois de tantas mensagens pela celular ela percebeu que eu não tinha grana para pagar um programa de 500 por hora, mas mesmo assim ela me convidou um dia para fazer uma visita.
Quando parei o carro próximo ao endereço que ela me passou, meu coração já estava disparando, a adrenalina, o medo, a ansiedade se misturavam, mas a vontade de conhecer aquela deusa era maior, só aceitei ir por que ela já havia me mando umas fotos, e eu não acreditava em tamanha beleza, era muita sorte .
Mandei mensagem dizendo que já havia chegado, ela falou que eu poderia ir até o portão, o primeiro estava aberto, o segundo fechado, mas logo ela estava toda linda pronta para abrir. Eu não sabia muito o que fazer naquela hora, entrei, me sentei no sofá e ficamos conversando por um bom tempo, o papo rolava com facilidade, parecia que era uma amizade de anos… já estava tarde ela tinha um “marido” mais velho, o qual nunca conheci, mas ela falava que não fazia nada com ela que era quase uma relação de pai e filha, porém eu não poderia ficar la até muito tarde.
Os dois estavam bem curiosos para saber como seria a transa, ela estava linda de blusinha e shorts pequeno, logo ela se aproximou mais e me disse que seria um desperdício eu ir embora sem fazer nada, na hora não tive muita reação, e perguntei o que ela queria fazer, ela então chegou bem perto e começamos a nos acariciar, o beijo veio logo em seguida, imagine, uma loira linda, de 1 ,78 de altura, coxa grossas, seios grandes mas tudo muito proporcional, eu fui a loucura.
A curiosidade junto com o medo foi quando passei a mão na calcinha dela, o volume fazia jus ao que me aguardava, uma rola linda, retinha, rosada, de uns 19cm, assim que vi fiquei assustado mas logo comecei a punhetar, a Carlinha colocou meu pau pra fora também e fez o mesmo, e tudo isso sempre beijando aquela boca gostosa, não demorou muito ela me colocou para chupar sua rola, eu que não via a hora de fazer isso, chupava cada pedaço, lambia, caprichava nas bolas, tudo para satisfaz e-la, ela era um misto de gemidos e elogios, pois dizia que eu chupava muito bem, as vezes ela pedia para parar, sentia que era pra não gozar.
Ela quis me chupar um pouco também, algo mais rápido, pois havia comentado pra ela que meu cu ainda era virgem, ela sentia quando começou a colocar o dedo para estimular um pouco…
Não entendi o por que na hora, mas ela pegou um óleo e deixou ao nosso lado, depois que ambos já estavam completamente nus e cheios de tesão, ela se sentou no sofá, passou bastante óleo no pau e também no meu cu, e me fez sentar naquela rola dura e grossa, fiquei com medo, mas ela sabia o que estava fazendo, ia me beijando, aos poucos ia sentindo cada cm daquela rola, quando dei por mim já estava praticamente todo dentro, claro que doeu um pouco no começo mas foi coisa de minuto para ficar gostoso, ela pedia para não mexer muito as vezes pois era muito apertado…
Ficamos ali assim por pelo menos uns 15min até ela gozar, acabei comendo ela também, mas nada se compara ao tesão que senti quando sentei naquela rola, confesso que até hoje depois de mais de 15 anos dessa vida de putaria, eu nunca senti tanto prazer sendo passivo quando dessa vez, pra mim ela sempre foi a melhor.
Claro que não parou por ai, teve muitas outras visitas, e tudo sem gastar um centavo.
Irei contar em o outros contos mais histórias que vivi com a Carla.
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