Eu queria que ela entendesse os sinais.
Queria que lesse o meu corpo, os meus suspiros baixos na madrugada fria.
Ela me excitava de formas mais absurdas.
Seu olhar profundo fazia minha alma gozar.
Eu tentava esconder ao máximo cada gota que escorria dos meus lábios. Fingir que não a via e nem sentia, era o meu remédio.
E ela se fingia de louca, colava seu corpo quente no meu, me mostrava seu pescoço doce, me fazia suspirar e depois fugia.
Passei a ignorar qualquer sentimento por ela. Até ela insistir que queria dormir em minha casa, no meu quarto, minha cama, embaixo dos meus lençóis que tantas vezes foram confidentes dos meus gritos por ela.
Eu aceitei a ideia de passarmos a noite juntas, afinal éramos amigas. Mas quando a vi, pequena e raivosa plantada em minha porta, senti que havia acabado de torturar ainda mais cada pedaço meu. Naquele momento a primeira ideia que me veio a cabeça foi segura-la forte, prender seus braços e sugar cada parte do seu corpo.
Apaguei aquela ideia idiota da cabeça e fiz um chá. Deitamos, e ela pediu o meu abraço… Queria minha mão por baixo da blusa, mas me pediu para não tocar seus seios. Aquela garota só podia estar de sacanagem comigo. Resolvi que seria melhor dormir. Acordei no meio da noite e resolvi sair e tomar um vinho na calçada. Meu erro! O vinho fez as ideias loucas tomarem formas. Imaginei como deveria ser doce e molhada.
Fui caminhando devagar até o quarto, coloquei o vinho de lado e deitei com ela. Eu quis deixar minha mente no vazio, mas ela entrava pela janela da alma. Sempre nua…E se eu a envolvesse em meus braços? Se eu a beijasse? Se ela lutasse contra? Acabaria com nossa amizade em uma única noite.
Tomei outro gole daquele vinho quente. Ele desceu rasgando o meu peito, e as ideias conduziam minhas mãos. Desci lentamente até meu umbigo. Percebi que não haveria como voltar atrás. Me inclinei um pouco, acariciei minhas extremidades, senti um rio fluir e um fogo cada vez mais desvairado. Coloquei o primeiro dedo dentro de mim, minha respiração entrava em harmonia com as estocadas que eu dava. O vinho, os dedos, ela nua do meu lado…E as ideias me consumiram..
Ela colocou uma perna sob a minha, quando senti seu toque sutil, deixei minha mão dançar por debaixo de sua blusa. Virei de lado, minha mão embriagada se fazia de cobra na perna dela. Ela virou assustada. Aquele corpo pequeno, aqueles seios macios. Eu enfiei minha língua em sua boca, e na mesma velocidade meu dedos encontraram suas pernas nuas. Aquela bunda que tantas vezes ia de encontro com a minha buceta…
Alisei sua buceta quente e molhada
-Por favor, não! Disse ela ainda anestesiada e em suspiros.
Eu amarrei seus braços com o meu lençol.
-O que você está fazendo? Está maluca? Me solta.. Me solta.. Me sol…
As palavras se perderam em meio a um gemido!!!!
Eu havia mudado a direção da minha língua. Chupava forte e desesperada os seus seios pequenos. Minha boca queria mais. E fui lambendo-a até encontrar seu clitores. Minha língua quente, meio áspera entrou feito um tentáculo dentro dela. Suas pernas se contraíram, e eu continuei chupando-a forte. Minha língua adorava a ideia de fazer aquela bucetinha de sorvete. Subi e desci várias vezes.. Mas não era o suficiente.
Flagrei o garoto gozando no cuzinho da minha esposa em plena data de comemoração de casamento.
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