Moro sozinha na cidade grande e nesse natal a casa estava cheia de parentes do interior.
Percebi tarde demais que a porta do quarto estava semi-aberta e pela fresta meu primo me flagrava dando a bundinha de quatro para meu namorado. Gozei muito e descobri que eu gostava de ser observada transando.
Eu e meu namorado optamos pelo Sexo anal apenas. Eu gosto, ele adora e tem vantagens como método contraceptivo.
No dia seguinte, meu primo não conseguia me encarar, mas não imaginava que eu o havia visto nos observando enquanto batia uma punheta. Ao passar pela cozinha, eu perguntei a ele se tinha namorada. Ele me confessou que era virgem. Duvidei, e perguntei se já tinha recebido um boquete. Ele ficou roxo de vergonha, mas eu o convidei para me visitar à noite no quarto, quando todos estariam dormindo. Achei que não viria, mas chegou duro.
Engoli aquela pica tão jovem quanto dura e o fiz sentir os prazeres que uma garganta treinada pode proporcionar a uma glande latejante. Mas ele foi firme e se segurou para não gozar. Ele queria mais e eu estava enlouquecida com aquilo tudo. Fiquei molhadinha e pedi pica.
Ele tentou a tradicional penetração vaginal e eu gentilmente lhe disse que seria no outro buraquinho. Claro que, ele não recusou.
Enrabou-me maravilhosamente como se profissional fosse. Em tese, tirei sua alegada virgindade com meu cuzinho. Gozou forte no meu reto e dava para sentir suas bolas batendo na minha xaninha a cada estocada funda que ele me dava. Não pensei que “trair” me daria tanto tesão.
O que ficou dessa experiência é que descobri meu prazer em ser observada e que sou livre para transar com quem eu quiser e do jeito que eu autorizar.
Levei a novinha para o quarto do casal de olhos vendados e sem saber o que lhe espera. E lá, a garota descobriu que participará de uma festinha do anal
Meu nome é Mara(*), sou cristã, casada, 22 anos, sou baixinha bunda grande, seios pequenos, greluda com um tesão na buceta enorme, meu marido tem 30 anos e vive querendo comer meu cuzinho, mas não...
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