Comi a cliente no mato

Publicado em julho 26, 2020
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Sou casado, 52 anos, trabalho no mercado imobiliário.

Certa vez fui com uma cliente visitar uma área, eu já atendo esse cliente há muito tempo, mas essa funcionária, que iria me acompanhar neste trabalho, era nova lá na época. O nome dela é Veronica (*). Não é bonita, é baixinha, meio gordinha, mas tem uma bunda e uns peitos incríveis.

Então fomos no meu carro para a tal visita, era uma área afastada, bem grande e, consequentemente deserta. No caminho fomos conversando e falando da vida, ela vivia mandando beijinhos, corações pelo whatsapp, sempre que agradecia por algum serviço que eu tinha feito, eu interpretava aquilo como sinal de que ela estaria aberta a alguma investida, então já estava meio que preparado, confesso.

Uma semana, quando soube que iríamos só nós dois, já comecei a fantasiar. Então, quando entrei no carro eu não conseguia parar de olhar para os peitos e para as cochas dela, sentada do meu lado. E não fiz questão de disfarçar, eu olhava na cara dura e vi que ela percebeu. Ela falava e tocava na minha perna, no meu braço, sempre que queria mostrar alguma coisa. Então chegamos a um ponto onde foi necessário descer e tirar umas fotos, eu me afastei para fotografar e então fotografei ela de costas. Ela pediu para ver a foto para confirmar se eu peguei a área que precisava, então, ao ver que eu a fotografei de costas, ela disse que “estava gorda demais nessa foto, que era para eu deletar e fazer de novo”.

Comi  uma mulher gordelícia

Foi minha deixa, eu respondi para ela que “não era gordice, mas excesso de gostosura” e completei “não vou deletar, vou ficar com ela para olhar quando estiver sozinho”. Ela olhou para mim fixamente e voltou para o carro. Achei que ela não tinha gostado, que eu tinha entendido errado os sinais, mas quando eu entrei no carro ela não disse nada, me agarrou e beijou minha boca de um jeito que parecia que não beijava ninguém há anos, chupando meu lábio inferior, passando a língua na minha boca toda.

Eu correspondi e levei a mão à cintura dela, a parte interna do meu braço esquerdo roçando nos seios dela, deu para sentir o bico do peito duro, então levei a mão até ele e comecei a acariciar, abri dois botões da camisa que ela usava, da empresa inclusive, e coloquei a mão por dentro do sutiã. O seio direito dela pulou para fora e se ofereceu, enorme, gostoso, eu comecei a chupar ali mesmo, passando a língua enquanto levava a mão entre as pernas dela e fui subindo, quando minha mão encostou na buceta dela, mesmo por cima da calça dava para sentir como estava quente.

Eu pensei, ela deve estar toda molhadinha, no ponto. Então eu falei para ela descer do carro e fomos até algumas árvores que tinham logo à frente. Ela não se fez de rogada e topou na hora, tirou o sutiã e deixou no carro, aquela camisa aberta, com os peitos duros, me encheu mais ainda de tesão.

Então fomos até as árvores, eu abaixei a calça dela e, como eu suspeitei, a calcinha estava enxarcada, pingando… eu enfiei a língua naquela buceta gostosa, lisinha e chupei ela todinha. Ela gemia, segurava meu cabelo com força e apertava contra a buceta dizendo “chupa, chupa, gostoso, chupa minha bucetinha”. Eu não parava de chupar o grelinho dela até que ela não aguentou e gozou ali mesmo, gozou tanto que não conseguia parar em pé, então deitou no gramado enquanto tremia de tanto gozar, me puxou e me beijou a boca como louca, lambendo o melado que ficou da buceta dela enlouquecida.

Então me virou, ficou por cima de mim e começou a chupar meu pescoço, o bico do meu peito, a barriga até que começou a mordiscar meu pau por cima da cueca, que também estava toda molhada de porra à essa altura. Ela abaixou a cueca e começou a chupar o meu pau, bem devagar, passando a língua com carinho, engolindo tudo, depois passava a língua de novo, ela sabia como chupar uma rola, eu garanto. Quando eu estava quase gozando ela veio até minha boca e me beijou novamente, agora fui eu a sentir o gosto de porra na boca, mas eu não estava nem aí, era muito tesão, então ela sussurrou no meu ouvido “come a minha buceta“, então veio e sentou no meu pau.

A cena daquela mulher sentada no meu pau, com os peitos de fora, à luz do dia, eu jamais vou esquecer. Ela rebolava gostoso, me beijava, pedia para eu segurar na bunda dela, cavalgava mais forte até que eu disse que iria gozar. Nesse momento ela saiu rápido de cima de mim e voltou a chupar o meu pau loucamente, não foi preciso dizer nada, eu percebi que ela queria que eu gozasse na boca dela. Ela chupava muito gostoso, mas eu ainda demorei um pouco para gozar. Ela, vendo que eu estava demorando, veio no meu ouvido e me disse “posso fazer uma coisa?” eu disse que sim, então ela voltou a chupar o meu pau, mas foi descendo mais dessa vez, começou a lamber o meu saco… e continuo até chegar bem perto do meu cú.

Ela foi lambendo em volta então, quando eu menos esperei, ela enfiou a língua no meu cú e começou a lamber em volta e enfiar a língua de novo. Eu fiquei louco com aquilo, que metida gostosa. Então eu percebi que ela lambeu o próprio dedo e começou a passar o dedo no meu cú enquanto lambia também. Até que começou a enfiar o dedo bem gostoso, meu pau parecia que ia explodir de tão duro, eu fiquei louco de tesão com aquilo.

Então ela voltou a chupar o meu pau enquanto enfiava o dedo no meu cú, eu gemia muito, dizendo “chupa gostosa, chupa que eu vou gozar na sua boquinha, chupa”, aí que ela chupava e enfiava o dedo mais fundo no meu cuzinho, até que então eu gozei muito na boca dela, nesse momento ela enfiou o dedo e deixou lá, eu sentia meu pau gozando na boca dela e enquanto meu cú se contraía apertando o dedinho dela, que sensação gostosa.

Ela lambeu tudo, deixou limpinho, depois veio e me beijou novamente, perguntando se eu tinha gostado. É lógico que eu gostei. Tanto que repetimos de novo, duas vezes já… e na semana que vem tem mais, depois eu conto.

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