Sempre adorei ler contos, mas esta é a primeira vez que escrevo… Esta historia é verdadeira e passou-se comigo ha alguns anos…Eu com uns 24 anos conheci a Luanne(*) também da mesma idade e começamos a namorar pouco tempo depois.
Ela foi a mulher que me fez assumir para família e amigos, e ela também se assumiu depois de começarmos a namorar. Certo dia apresentou-me uma grande amiga sua, numa balada Gay. Eu já tinha reparado nela nessa mesma balada ainda antes de conhecer a Luanne. Cabelos cacheado, sorriso fácil, e muito segura de si.
O tempo foi passando e estivemos varias vezes juntas no cafe, sempre em grupo. Certa noite combinamos todos para assistir a um concerto que ia haver na nossa cidade. No meio da multidão, demos todos as mãos para não nos perdermos e fomos todos em direção ao bar… Á minha frente tinha a minha namorada, e atras de mim… A Joana(*)…
Comecei a perceber que ela apertou a minha mão com mais força, ao mesmo tempo que ia dando festinhas na parte de fora da mão… Olhei para trás e dei com ela me encarando com ar de safada… Sorri de volta sem deixar de olhar para ela, que só olhava a minha boca… O resto dessa noite foi passado assim, ate que numa dessas brincadeiras com as mãos lhe roubei um anel…
Na manhã seguinte tinha uma mensagem dela a dizer que lhe tinha ficado com a aliança! A safada também tinha namorada, e disse que precisava que nos encontrássemos para lhe devolver o anel, pois ia estar com a namorada nessa tarde.
Combinamos um sitio que não desse muito nas vistas, pois seria estranho se alguém nos visse juntas, só as duas. Ela entrou no meu carro e ambas começamos a rir… Eu tinha ficado com muito tesão por ela e não conseguia pensar em mais nada. Começamos a falar sobre a noite anterior enquanto eu ia brincando com os caracóis dela e ela com a mão na minha coxa. Comecei a puxar a cabeça dela cada vez mais para perto de mim e ela, sem oferecer qualquer resistência foi-se chegando a mim e deslizando a mão para junto da minha berguilha. Beijamo-nos desesperadamente e as duas a morrer de tesão.
Coloquei a minha mão em baixo do banco do carro e deslizei o banco todo para trás. Nem deu tempo dela se assustar pois no momento a seguir já estava por cima dela, beijando-a e passando a minha mão por baixo da t-shirt dela.
Ela, sem nunca parar de me beijar, começou a tirar o cinto das minhas calças, mas eu não deixei. Coloquei-me de joelhos em frente a ela e despi-a… Ela começou a gemer só de eu tirar a calcinha dela, mas assim que eu lhe toquei… Minha nossa… Que tesão conjunto que nos tivemos! Lambi e relambi aquela buceta quente e úmida, enquanto colocava os dedos dentro dela.
A voz dela costuma ser bastante forte, mas ali, a gemer de prazer a voz dela ficou mais fina e feminina, o que ainda me deu mais prazer! Enquanto isto passava a outra mão no peito dela, onde senti os mamilos muito duros.Ela, colocou as duas mãos na minha cabeça e dizia para eu não parar… E eu não parei de lamber aquela buceta gostosa até que ela gozou.
Fui subindo com a boca pelo corpo dela, sem nunca tirar a minha mão daquela buceta maravilhosa, e ela puxou-me pra cima, louca de tesão a beijar-me o pescoço e a orelha, enquanto arfava e gemia. Gozou… Gozou muito de novo!
E quando eu achei que ela já não tinha força para mais, ela puxou o meu cabelo, olhou-me nos olhos e disse que queria muito retribuir o gozo… Não que eu precisasse, pois tudo aquilo já tinha me enchido de tesão, mas aquele mulherão a dizer-me aquilo…
Depois de me deixar nua, pós-me no colo dela, e com a mão dela foi acariciando a minha buceta encharcada. Sempre com movimentos ritmados, saltei no colo dela como uma louca, enquanto ela lambia e mordia o meu peito… Só de lembrar da-me muita vontade de voltar a tê-la dentro de mim!
Depois desta aventura, sempre que estávamos juntas em grupo, ela aproveitava pra me tocar e não parávamos de trocar olhares! Numa dessas trocas de olhares enquanto estávamos em grupo reparamos que a musica na radio era do Seu Jorge “Amiga da minha mulher”. Ela riu de forma safada sem dar nas vistas e eu retribui…
Esta não foi a unica vez que estive com a Luanne, portanto espero poder voltar a escrever sobre essa tentação perigosa que até hoje não me dá descanso!
(*) Os nomes são fictícios para preservar a identidade real.
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