Fui criado muito próximo da família, sempre estava visitando as tias e convivia em especial com um primo, Adriano (fictício ) que era uns 2 anos mais velho.
Sempre que tinha um tempo livre o Adriano tirava o pau pra fora e se masturbava e como era “íntimo” comigo não tinha vergonha de fazer na minha frente ( hoje mais velho acho que ele já planejava ), ocorreram algumas vezes e em todas eu observava o pau e tentava ser o mais discreto, olhava a cabeça grossa e rosada, pau branquinho e com veias salientes, as bolas com poucos pelinhos, via ele jorrar aquele leite e não sabia o por que, mais tive vontade de estar ali na frente.
O tempo passou, ele manteve está rotina de se masturbar em qualquer lugar e numa destas, na garagem do prédio que ele morava, logo após ele sacar a rola já dura e pulsando falou: tu gosta de ver né, já te peguei olhando e de pau duro.
Eu engoli em seco e não sabia o que falar, estava com o pau duro e a boca salivando, quando ele falou eu estava com os olhos cravados no pau. Foi quando ele andou na minha direção, pós a mão na minha nuca e disse, ajoelha que hoje tu mata a vontade primo.
Ajoelhei e fui com a mão na rola, alisei aquele pau, senti o calor, o cheiro me fez abrir a boca e colocar a cabeça nos lábios, fui engolindo e passava a língua, sugava e tentava ir cada vez mais fundo na garganta aquela rola, baba escorria no meu queijo e nas bolas, eu olhava para ele e lambia a cabeça do pau, a mão do Adriano foi a minha nuca e me fez engolir mais da metade do seu pau, minha boca estava cheia de rola, a garganta entalada na cabeça pulsando, meus joelhos raspavam e ardiam e eu só conseguia pensar nele enchendo minha cara de leite, ou minha boca.
Ele começou a fuder minha boca, sem socar mais fundo e gemia baixinho, seu pau pulsando e fervendo entrava e saia cada vez mais rápido eu me imaginei de quatro com essa rola me arrombando, será que iria doer muito, voltei a segurar seu pau e a masturbar no mesmo ritmo que ele tirava e socava, suguei e lambi aquela rola até que o senti pulsar e inchar na mão, meu primo tremer e o primeiro jato de leite encher minha boca.
Ele tirou o pau e melou minha cara, bateu a rola e esfregou enquanto eu engolia o que ficou na boca. Após algum tempo ele guardou o pau e me olhou enquanto eu limpava a porra da cara, deu uma risada e falou em tom de brincadeira, na próxima vou querer cuzinho, topa?
Eu sem hesitar falei: topo sim, mas só vou sentar! Está foi só a primeira mamada, ele foi meu primeiro leiteiro e pau amigo. Em breve contarei outras!
Cleusa resolveu bater na porta do banheiro enquanto eu batia uma punheta. Abri a porta e não aguentei..
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