Olá a todos. Eu sou negro, alto e encorpado, daquele tipo que tem um pouco de músculo e de barriga, enquanto minha namorada é negra também e quase da minha altura, usa um cabelo Black Power, tem dois peitos grandes e lindos, um bunda não tão grande, duas pernas grossas e duras, e embora esteja um pouco acima do peso, ela me deixa louco. Esse conto aconteceu a alguns dias quando fomos para um motel.
Nós temos uma certo gosto pela prática de BDSM, então alguns dias antes de irmos, eu tinha dito para ela que queria que assim que entrássemos no quarto, ela fosse no banheiro e se arrumasse como uma puta para mim, e ela foi preparada para isso, mas assim que chegamos no quarto eu já fui agarrando ela, chupando com vontade seus peitos e já mandando ela ir sentando em mim, ela me provocava falando de forma bem safada
-Achei que era pra chegar aqui e ir me arrumar.
Eu respondi
-Foda-se, quero te fuder agora.
Fomos ajudando um ao outro a tirar nossas roupas, e sem perder tempo ela já veio pra cima de mim, sua buceta já estava um pouco molhada, então a cabeça do pau entrou fácil nela, e então minha puta foi subindo e descendo devagar, eu sentia meu pau abrindo aos poucos a buceta dela, ficando todo molhado, e assim que ela desceu tudo, eu a puxei pra perto de mim, a abracei e comecei a fuder aquela buceta.
Eu via de perto todo o tesão que ela sentia. Minha puta revirava os olhos, mordia os lábios e ia gemendo cada vez mais alto no meu ouvido, pelo ombro dela eu via no espelho do teto, que mulher gostosa, estava toda empinada em cima de mim, comecei a usar meu dedo pra brincar com o cu dela enquanto sua bunda pulava a cada socada que meu pau dava naquela buceta.
Depois de um tempo, quando eu estava quase para gozar, mandei ela me chupar, e ela com o tesão que estava caiu de boca sem pensar duas vezes. Ela ia chupando rápido, subia e descia com vontade, enquanto eu segurava seu cabelo, até que parei sua cabeça com as mãos e eu mesmo comecei a fuder aquela boquinha; a baba ia escorrendo, já dava para ouvir aquele barulho de boquete, em algum momento eu parei e peguei a cabeça dela com as duas mãos e controlei a intensidade do boquete dela, fazia isso com o mesmo tesão de quando ela ainda estava em cima de mim, eu estava ficando louco com aquilo, as vezes parava para bater na cara dela, chamar ela de puta, de vadia, de safada. Até que falei só uma vez que ia gozar, e sem parar com o boquete dela, enchi sua boca de poha, poha essa que ela engoliu todinha.
Depois disso fomos tomar um banho, nos beijamos um pouco até que eu saí e deixei minha namorada se arrumar como uma puta.
Deitei na cama e esperei, minutos depois ela sai com um batom vermelho forte, os olhos bem marcados, sutiã e calcinha roxos( que eu considero o melhor conjunto dela), um par de meias indo até a coxa e um salto alto preto.
Fiquei louco com ela só de ver, a puxei para cima de mim e começamos a nos beijar, até que empurrei os ombros dela para baixo de novo, eu queria mais daquela boquinha (agora toda vermelha por causa do batom) e assim eu tive, minha puta começou a me chupar com tanta vontade quanto antes, dessa vez também chupava meu saco, subia e descia lambendo meu pau, engolia ele todo até engasgar, tudo isso enquanto eu dava tapas em sua cara, enquanto a xingava de tudo que minha puta merecia ser xingada.
Em um dado momento eu resolvi partir para o que tinhamos pensado para a noite… Peguei as três cordas que ela tinha, amarrei as pontas fazendo uma maior ainda e então fui para amarrar. Dobrei a corda no meio e fiz uma espécie de laço que passei nos seus ombros e axilas, deixando as duas pontas caírem pelas suas costas, a partir delas eu fiz mais 3 laços que fui passando pelos seus braços até perto do pulso, cada vez mais puxando-os para trás, passei as pontas por entre suas pernas, encaixando-as nas virilhas, subi até o primeiro laço nos ombros e finalizei amarrando as duas pontas por cima de seus peitos. Ela agora sim era minha puta de verdade.
A mandei ficar ajoelhada na cama, fui por baixo dela e comecei a chupar aquela buceta, tão fechadinha com os lábios gordinhos. Só quem já chupou uma dessas sabe a delícia que é. Ela gemia e dava umas reboladas e tremidas na minha cara, eu ia aumento a intensidade e salvando mais a cada rebolada dela, a baba já estava deixando toda a minha boca melada.
Depois de uns minutos eu senti vontade de fuder aquela bucetinha, fui para trás dela e ela já entendeu, caiu para a frente ficando apoiada só na cabeça e nos joelhos, eu via seus braços amarrados por mim, as cordas passando em volta da buceta, minha puta totalmente aberta, deixando eu usa-lá como eu quisesse.
Ela ainda estava toda molhada por causa do oral, então enfiei em sua buceta de uma vez só, até o fundo, comecei a fuder, dando tapas em sua bunda, xingando, puxando ainda mais seus braços para trás, ficamos assim um tempo até que a levantei puxando-a pelos nós em suas costas. Ela deitou de barriga para cima e abriu as pernas para mim, ali sim eu estava realizado, segurei suas pernas e fodi com vontade dessa vez, socava fundo meu pau nela, ela ia sendo jogada cada vez mais para longe de mim, então eu a puxava de volta pelas pernas, as vezes segurava as duas pernas juntas deixando seus pés junto dos meus ombros, as vezes eu a segurava pelos peitos que não paravam de balançar, minha puta revirava os olhos enquanto misturava sorrisos e gemidos. Ficamos nessa posição por um bom tempo até que joguei as pernas dela para o lado e fodi ela assim por um tempo.
Pra evitar qualquer machucado na minha namorada e como não fazia ideia de quanto tempo ela ficou amarrada, resolvi a soltar, mas coloquei uma faixa de tecido em sua boca como se fosse uma mordaça, peguei um tubo de lubrificante e entreguei na mão dela, ela me masturbou um pouco usando ele, até que a deitei de lado, passei lubrificante no seu cu e comecei a enfiar, fui empurrando aos poucos, arrombado aquele cuzinho apertado, deixando ela se acostumar com a dor, as vezes deixando ela vir para trás também, até que foi tudo.
Comecei a fuder o seu cu devagar, aumentando a velocidade aos poucos, apertava seus peitos enquanto mordia seu pescoço. Em algum momento eu fodi seu cu com a mesma vontade com que fodo sua buceta, ela gemeu mais alto enquanto eu olhava pelo espelho do teto todo o corpo dela mexendo cada vez que meu corpo batia no dela, então parei e fiz uma unica pergunta…
-Você aguenta eu comendo seu cu assim?
Ainda respirando fundo ela disse que sim, e sem dar nem tempo dela pensar eu voltei a foder como antes, sem parar dessa vez, até que numa única vez eu falei que estava quase gozando, um minuto depois eu enchi seu cu de poha e fui tirando meu pau devagar. Tomamos um banho juntos e fomos deitar, no dia seguinte antes de sairmos transamos mais uma vez, ela deitada de bruços e eu por cima dela.
Flagrei o garoto gozando no cuzinho da minha esposa em plena data de comemoração de casamento.
Moro sozinha na cidade grande e nesse natal a casa estava cheia de parentes do interior. Percebi tarde demais que a porta do quarto estava semi-aberta e pela fresta meu primo me flagrava dando a...
LER CONTOVou contar agora, não um conto, mas um relato real do dia que por acontecimentos sucessivos fui para o trabalho usando uma calcinha. Foi um dia incrível, tenso e ao mesmo tempo excitante. Como de...
LER CONTOEste Conto ainda não recebeu comentários