Sou Lua (fictício) e sempre fui uma boa garota: casei com o primeiro e único namorado aos 20 anos, pura e virgem. Trabalhava, estudava, cuidava do marido e da casa e nunca dei confiança para outros homens, cheguei mesmo a usar meu cabelo longo sempre preso para não chamar tanta atenção (tenho cabelos e olhos escuros e pele bem clarinha, rosto delicado, meu apelido era Bonequinha).
Com 5 anos de casada, a irmã do meu marido estava muito doente e queria se livrar da culpa, me revelando a verdade: meu marido tinha uma amante e só não tinha ficado com ela porque era uma ex prostituta e o pai dele proibiu.
O amor dele ao dinheiro do papai falou mais alto e aí ele casou com uma menina de boa família adequada ao que o papai queria (família conservadora).
Me senti uma idiota. Todo mundo sabia, menos eu. O pai dele não ligava se ele tinha a outra como amante. Segundo minha cunhada até o meu pai sabia e achava certo! E eu lá bancando a boa esposa e me contentando com um sexo mais ou menos! Naquele dia eu cresci.
Fiquei introspectiva e todos pensaram que foi por causa da morte da minha cunhada. Eu queria mais do que vingança, eu queria justiça: anos e anos de sexo ruim.
Primeiro eu contratei um detetive e obtive provas do caso do meu marido: eu queria armas para um divórcio, mas antes eu queria me vingar. A esposa perfeita para ser exibida, como um troféu, cujo sexo era uma obrigação! Pedi para o meu chefe me enviar numa viagem de 10 dias para o Rio a trabalho, logo eu que evitava a todo custo ficar longe de casa. Disse ao meu marido que não queria ir, porque a empresa não iria cobrir todas as despesas…
Meu marido ficou tão feliz com a ideia de ficar livre de mim que me deu muito dinheiro para que eu ficasse em um hotel melhor, fizesse passeios e muitas compras. Eu contava com isso e mal sabia ele que o destino dessa grana estava me esperando para almoçar no mesmo dia que cheguei: contratei pela internet um garoto de programa.
Foi um alívio descobrir que ele era igual na foto! Ele era um tesão e me disse sem papas na língua que iria fazer valer cada real que eu pagaria ele.
No dia seguinte, após o trabalho, sai e fui para o motel que eu escolhi. Estava nervosa é claro, mas meu embaraço acabou quando ele colocou o pau pra fora e disse “Já tá duro como pedra, vc é tão gostosa que não vai ser esforço nenhum foder você”.
E como ele me fodeu! Aprendi em uma noite mais do que em 5 anos! Dei o rabo pela primeira vez e aprendi a rebolar em cima do pau. Foi caro mas sinceramente, foi o dinheiro mais bem gasto da minha vida. E era meu marido quem estava pagando…dei até gorjeta!
Na manhã seguinte faltei ao trabalho alegando um mal estar por causa da comida, mas na verdade era por causa das pernas bambas e da cabeça a mil: o que eu estava perdendo? Quantas picas maravilhosas passaram pela minha vida sem que eu experimentasse?
Quando voltei ao trabalho, sentada na mesa de reunião de repente tive um insight ao olhar em volta: havia 6 pessoas na sala além de mim, 4 eram homens e todos, em diferentes graus, tinham demonstrado interesse em mim. Era jovem, bonita e gostosa: eu poderia escolher. E então eu permiti que minha bucetinha ressucitada fizesse sua escolha: qual deles teria um pau grande e grosso para me satisfazer?
3 dias depois, Roberto (fictício) da filial de Goiás estava me fodendo no meu quarto de hotel, e ele me fodeu o resto da viagem. Com ele eu descobri que gostava de ser chamada de vagabunda, mas ser chamada de esposa putinha me dava um tesão…
Voltei pra casa disposta a ser a esposa putinha por mais algum tempo: dar para alguns concorrentes do meu marido, testar a sinceridade da amizade dos melhores amigos dele… Foi exatamente o que fiz por 2 anos!
Peguei do melhor amigo ao maior inimigo, passando por uma rapidinha com office boy dele em pleno escritório. Quando assinei o divórcio joguei tudo na cara dele, que ao descobrir que era o Corno da cidade acabou se mudando do estado.
Eu? Me senti vingada mas também grata: minha bucetinha ressucitada continua bem viva e se divertindo bastante.
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