Vou contar aqui uma aventura que vivi a quase dois anos…
Vamos lá…
Sou homem, casado portanto discreto…
Numa sexta feira muito quente, por volta dás 16:30 hs, saindo do trabalho, eu me encontrava no ponto para pegar o ônibus, e quando fui embarcar, naquele tumultuo, dei passagem para uma mulher subir na minha frente…até aí normal…e quando embarquei, um cara mais baixo do que eu, porém forte, de 56 anos, chamado Antônio (*), que até então eu não conhecia, puxou papo comigo, e elogiou minha atitude para com a moça, e elogiou a beleza dela também…e entrou nesses assuntos de casamento, Sexo, porém de maneira bem reservada, afinal estávamos dentro de um ônibus razoavelmente cheio, e eu não estava confortável com o assunto, e com ele.
Passei a catraca, pois o coletivo ficava cada vez mais cheio, e ele veio junto, sempre que tinha uma movimentação de pessoas ele não perdia a oportunidade de me dar uma encochada, e ao descer ele aproveitou me encochou até a porta sem vergonha nenhuma. Quando desci, ele também desceu, e quando eu olhei para ele, notei o enorme volume na sua calça, duro como rocha, ele percebeu que eu vi e me pediu desculpas humildemente, me chamou para tomarmos uma cerveja…e e aceitei, apesar de não beber… estava curioso sobre aquela situação.
Sentamos e conversamos, parecia que eu o conhecia a tempos, ele novamente se desculpou pelo que fez no ônibus, me elogiava muito, e eu contei coisas para esse homem sobre minha infância, sobre meus desejos, sobre troca-troca, sobre meus medos e fantasias, em fim…depois de umas cervejas e um bom bapo eu já estava entregue, apenas esperando ser abatido…rs, e para minha surpresa ele não fez o convite, fomos até o ponto, peguei o ônibus, esperando que ele viesse…rs, mas ele não veio…não trocamos telefone nem nada, fiquei desesperado e pensei que não ia mais velo.
Fiquei pensando nisso a noite inteira, arrependido por não ter tomado a iniciativa, e o pior, louco de tesão, trabalhei no sábado, e ao término do expediente tomei banho, passei creme no corpo e perfume, na esperança de encontrá-lo, porém nada.
Na segunda feira repeti o banho caprichado, o creme e o perfume, subi para o ponto nervoso…parecendo uma adolescente apaixonada…olhava de um lado para o outro e nada, perdi dois ônibus…rs, quando de repente ouço no pé do ouvido um “oi” com uma voz grave, máscula…era ele.
Ele logo elogiou o perfume, notou toda minha euforia em vê-lo…rs, me chamou de canto, abriu a mochila e me mostrou uma linda lingerie, e disse que era para mim, pois eu o havia dito naquele dia que adoraria me vestir de mulher, passar baton e tals…rs.
Naquele dia ele estava de carro, me levou para um motel, e lá ficamos durante três horas, gozei a primeira vez quando ele chupou meu cú…que delícia, foi uma surpresa pois não tínhamos conversado sobre isso…foi carinhoso introduziu o dedo primeiro e foi me acalmando, me penetrou primeiro com carinho, pouco a pouco, e depois batia até as bolas com força na minha bunda, e eu gemia e gritava feito uma puta, fez todas as minha vontades, me comeu na cama, no chuveiro, dentro do carro, fora do carro…chupei muito a sua rola, porém não deixei gozar nenhuma vez dentro da minha boca. eu gozei quatro vezes, ele seis…rs. foi o melhor sexo que eu fiz na vida.
No outro dia, de novo no ponto, eu o vi novamente, e daí dei conta que ele também trabalhava por ali…então fiquei com vergonha, mas fui cumprimentá-lo, e perguntei onde ele trabalhava, e ele me falou e me levou para mostrar.
Chegando no local entramos, era uma construção, ele me mostrou tudo e me levou pro vestiário (improvisado) onde o pessoal tomava banho, tirou minha roupa e estava me comendo de novo, quando chegaram mais dois homens…me assustei, o pau murchou na hora, fiquei em choque…e mais uma vez o Antônio e sua sutileza me acalmaram… ele disse que aqueles homens sabiam de tudo, e queriam participar, se eu permitisse é claro, disse que eram tranquilos, de confiança e eles logo também se aproximaram e se apresentaram, depois de alguma conversa, e eu já com fama de puta liberei para os três…foi excitante…mais duas horas de brincadeira…rs.
Por fim, durante pouco mais de três semanas, tempo que eles permaneceram por lá até finalizar a obra, eu estive lá todos os dias, exceto sábados domingos e feriados, e dei pra quase todos amigos dele também, (que também não eram tantos), mas não me lembro o numero exato, depois cada um pro seu lado e só saudades…rs
(*) Nome fictício.
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